sexta-feira, 30 de novembro de 2012

lição 9- Habacuque


por : ev dr. francisco afonso caramuro

QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 9, HABACUQUE, A SOBERANIA DIVINA SOBRE AS NAÇÕES



QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 9, HABACUQUE, A SOBERANIA DIVINA SOBRE AS NAÇÕES 

Responda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2012
Complete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas
 
TEXTO ÁUREO 
1- Complete:
"Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o ______________________________ e a vexação não podes contemplar; por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te ______________________________ quando o ímpio devora aquele que é mais ________________________________________ do que ele?" (Hc 1.13). 
 
VERDADE PRÁTICA 
2- Complete:
A fim de cumprir os seus ______________________ DEUS ____________________________________ soberanamente na vida de _________________________________ as nações da terra
 
COMENTÁRIO - INTRODUÇÃO 
3- Qual o oráculo do livro de Habacuque que fez-se tão notório, que se tornou uma das mais importantes temáticas em o Novo Testamento (Rm 1.17 cf. Gl 3.8) e que séculos mais tarde, inspirou Martinho Lutero a deflagrar a Reforma Protestante. 
(    ) "O justo, pela sua coragem, viverá".
(    ) "O justo, pela sua fidelidade, viverá".
(    ) "O justo, pela sua fé, viverá".
 
I. O LIVRO DE HABACUQUE 
4- Qual o contexto histórico de Habacuque:
(    ) Habacuque exerceu o seu ministério quando os caldeus marchavam vitoriosamente pelo Oriente Médio.
(    ) Tal marcha iniciou-se em 727 a.C. e foi concluída com a vitória sobre Faraó Neco, do Egito, na Batalha de Carquêmis, em 705 a.C.
(    ) Tal marcha iniciou-se em 627 a.C. e foi concluída com a vitória sobre Faraó Neco, do Egito, na Batalha de Carquêmis, em 605 a.C.
(    ) Os caldeus tornaram-se um império pujante. Isso mostra que o profeta era contemporâneo de Jeremias e Sofonias.
(    ) Ele menciona ainda a opressão dos ímpios sobre os pobres e o colapso da justiça nacional e descreve também o cenário do reinado tirânico de Jeoaquim, rei de Judá, entre 605 e 598 a.C..
 
5- O que sabemos da vida pessoal de Habacuque?
(    ) Sabemos que ele era profeta, sacerdote e músico, detalhes estes também encontrados em Ageu e Zacarias.
(    ) Não há informações, dentro ou fora do livro, sobre a vida pessoal de Habacuque.
(    ) Apenas temos a declaração de que ele é profeta, detalhe este também encontrado em Ageu e Zacarias.
(    ) Pela finalização de seu livro, muitos estudiosos entendem que Habacuque era um profeta bem aceito pela sociedade e - há quem afirme - oriundo de família sacerdotal. A literatura rabínica apoia essa ideia.
 
6- Qual a estrutura e mensagem de Habacuque?
(    ) Sabemos que o termo "peso" indica uma situação difícil de resolver, sérias consequências.
(    ) No estudo passado, aprendemos que o termo "peso" indica uma "sentença pesada e profecia".
(    ) A exemplo do livro de Naum, esse oráculo foi revelado à Habacuque na forma de visão.
(    ) A profecia divide-se em três capítulos.
(    ) O primeiro denuncia a corrupção generalizada da nação e a consequente resposta divina; o segundo, outra resposta do Eterno (2.1-20); e a terceira, a oração de Habacuque.
(    ) O oráculo divino, que possui a mesma estrutura dos Salmos, tem como principal ênfase a fé. 
 
II. HABACUQUE E A SITUAÇÃO DO PAÍS 
7- Por que e como acontecia o clamor de Habacuque em seu livro?
(    ) O profeta expressa sua perplexidade na forma de lamentos: "O Senhor não enxerga [...]?"; "Não vê [...]?".
(    ) O que ocorria em Judá ia de encontro ao conhecimento que Habacuque possuía a respeito do DEUS de Israel.
(    ) Mas como é possível Aquele que é justo e santo tolerar tamanha maldade?
(    ) O profeta expressa sua perplexidade na forma de lamentos: "Até quando, SENHOR[...]?"; "Por que [...]?".
(    ) Essas perguntas indicam que, há tempos, Habacuque orava a DEUS em busca de solução.
 
8- Qual era a descrição do pecado na época de Habacuque?
(    ) O profeta resume o quadro desolador do seu povo: iniquidade e vexação; destruição e violência; contenda e litígio.
(    ) O profeta resume o quadro desolador do seu povo: idolatria, adultério, enriquecimento, aprisionamento e tortura dos inimigos.
(    ) A Bíblia ARA (Almeida Revista e Atualizada) emprega o termo "opressão".
(    ) A Bíblia TB (Tradução Brasileira) usa "perversidade" no lugar de "vexação".
(    ) A estrutura poética nessa descrição revela a falência da justiça e o abuso opressor das autoridades em relação aos pobres.
 
9- Qual foi o colapso da justiça nacional em Israel, na época de Habacuque?
(    ) A frouxidão da lei era consequência da corrupção generalizada.
(    ) Na esfera judiciária, a sentença não era pronunciada, ou quando dado o veredicto, este sempre beneficiava os poderosos.
(    ) A sociedade sequer lembrava-se da lei. Esta era o poder subversivo para manter a ordem pública, garantir a segurança e os direitos do cidadão.
(    ) A sociedade sequer lembrava-se da lei. Esta era o poder coercitivo para manter a ordem pública, garantir a segurança e os direitos do cidadão.
 
10- Onde estava a solução para os problemas da época de Habacuque?
(    ) A autoridade das autoridades piedosas contribuia o suficiente para mudar o estado das coisas.
(    ) A influência das autoridades piedosas não foi suficiente para mudar o estado das coisas.
(    ) Somente o Senhor onipotente de Israel é quem pode fazer plena justiça. 
 
III. A RESPOSTA DIVINA 
11- Quanto ao juízo divino que é anunciado, complete:
Antes de Habacuque perceber a ______________________________________ da situação, DEUS, que está no controle de todas as coisas, apenas ___________________________________ o tempo oportuno para agir e mostrar a razão de sua intervenção. Tudo estava nos planos do Senhor. O profeta e todo o povo de Judá precisavam prestar mais atenção aos acontecimentos _________________________________________, pois o Eterno realizaria, naqueles dias, uma obra que eles não creriam, quando lhes fosse contada (1.5). Essa obra era um novo ______________________________________ que DEUS estava levantando no mundo. Não obstante, esse oráculo também diz respeito à vinda do Messias (At 13.40,41).
 
12- Por que Habacuque se admira com o juízo exercido atraves dos caldeus e qual a questão ética, aqui?
(    ) O império dos caldeus crescia e agigantava-se sob a liderança do rei Nabupolasar.
(    ) O império dos caldeus crescia e agigantava-se sob a liderança do rei Nabucodonosor.
(    ) Ele estava a caminho de Jerusalém para invadir a província de Judá.
(    ) Ele estava a caminho de Samaria para invadir a província de Israel.
(    ) No entanto, Habacuque ficou desapontado com essa resposta.
(    ) Como um povo idólatra, sem ética e respeito aos direitos humanos, poderia castigar o povo de DEUS?
(    ) Ele pergunta: "por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele?".
(    ) Trataria o Senhor os filhos de Judá como os animais?
(    ) Permitiria à Babilônia fazer o que desejasse com o povo? 
 
IV. DEUS RESPONDE PELA SEGUNDA VEZ 
13- Como foi a espera de Habacuque (2.1) para receber as respostas de DEUS às suas perguntas? Complete:
Sabedor de que DEUS lhe responderá, o profeta prepara-se para ser __________________________________ por DEUS. Ele se posiciona como uma _________________________ - figura comumente empregada para descrever os profetas bíblicos. Sua função era ficar alerta para _________________________________ a palavra de DEUS e transmiti-la ao povo (Is 21.8; Jr 6.17; Ez 3.17).
 
14- Como foi a visão de Habacuque? Complete:
A resposta divina veio ao profeta através de uma ______________________________ transmitida com agilidade e nitidez, dispensando a necessidade de que alguém lesse e a _____________________________ (2.2), pois se tratava de uma mensagem que, apesar de futurística, era ___________________________________: A Babilônia desaparecerá da terra para sempre! No entanto, Judá, apesar do castigo, sobreviverá (Jr 30.11). O desafio era _______________________________ na mensagem! Ainda que seu cumprimento tardasse, DEUS é fiel para cumprir a sua palavra (2.3; Jr 1.12). Assim como naquele tempo, o mundo permanece no _________________________________ por causa da incredulidade e por isso não crê na pregação do Evangelho (Jo 9.41; 15.22; 16.9; 2 Co 4.4).
 
15- A que se refere a expressão "alma que se incha" (2.4)?
(    ) Refere-se ao orgulho dos judeus.
(    ) Refere-se ao orgulho dos caldeus.
(    ) Refere-se ao orgulho dos babilônios.
 
16- O justo viverá da fé. Quem é o justo? Qual o significado dessa mensagem?
(    ) O justo é somente aquele que crê em JESUS,no período do cativeiro, na Babilônia.
(    ) O justo é aquele que crê no julgamento de DEUS sobre a Babilônia.
(    ) O justo sobreviverá à devastação de Judá pelo exército de Nabucodonosor: "o justo, pela sua fé, viverá".
(    ) Ao mesmo tempo é uma mensagem de profundo significado para a fé cristã.
(    ) Em o Novo Testamento, o "justo" é quem, proveniente de todas as nações, acolhe a mensagem do Evangelho e é justificado pela fé em JESUS.
 
CONCLUSÃO 
17- Complete:
A Palavra de DEUS é suficiente para _______________________________ o caminho tortuoso de qualquer pessoa. Apesar de a resposta divina nem sempre ser o que esperamos, ela é sempre a ________________________. Quem não se lembra do fato ocorrido na vida de Naamã? (2 Rs 5.10-14). Isso acontece porque os caminhos e os pensamentos de DEUS são infinitamente mais _____________________________ que os nossos (Is 55.8,9). Vivamos, pois, pela ____________________________________!

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

lição 7 miqueias por Ev Afonso Caramuro


lição 7- miqueias (questionário)


 
Estudo de professores setor 13(área da praia) adj. Eliel Barbosa. Fone (81)8427-4078;
E-mail: fishereliel@hotmail.com; blog: estudoebdareadapraia.blogspot.com.br

I. O LIVRO DE MIQUEIAS 
1- De onde era o profeta Miquéias e qual seu contexto histórico?
(  f  ) Miqueias era de Mefibosete-Baal, cidade localizada a 12 quilômetros a nordeste de Jerusalém.
(  v  ) Miqueias era de Moresete-Gate, cidade localizada a 32 quilômetros a sudeste de Jerusalém.
(  v  ) Miqueias, assim como os demais profetas de Judá, não cita reis do Reino do Norte na introdução de seus oráculos.
(  v  ) Seu ministério aconteceu no período dos reinados “de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá”
v   ) O profeta Jeremias afirma que a mensagem de Miqueias foi entregue no reinado de Ezequias
(  v  ) Considerando os últimos anos de Acaz e os primeiros de Ezequias, Miqueias deve ter profetizado entre 735 a.C. e 710 a.C.

2- Qual a estrutura e a mensagem de Miqueias?
(  v  ) Trata-se de uma coleção de breves oráculos agrupados em sete capítulos divididos em três partes principais
(  f  ) Cada uma das partes marca o imperativo: “Presta atenção”, que é fraseologia similar a de Isaías e de Amós.
v   ) Cada uma das partes marca o imperativo: “Ouvi”, que é fraseologia similar a de Isaías
(  v  ) O assunto do livro é a ira divina em relação aos pecados de Samaria e de Jerusalém.
v   ) Miqueias dirigiu seu discurso contra a idolatria, censurou com veemência a opressão aos pobres e denunciou o colapso da justiça nacional
(  v  ) Miqueias anunciou, de antemão, o local do nascimento do Messias, em Belém
v   ) O profeta chegou a ser citado pelo Senhor JESUS.

II. A OBEDIÊNCIA A DEUS 
3- Qual o conceito bíblico de obediência?
v   ) O verbo hebraico shemá: “ouvir, escutar, prestar atenção, obedecer”, não significa apenas receber uma comunicação ou informação.
(  f  ) O referido verbo é empregado no Antigo Testamento para “conhecer” em 2 Samuel 15.22 e Jeremias 4.6.
(  v  ) Obedecer é acatar ordens de autoridade religiosa, civil ou familiar.
(   ) O referido verbo é empregado no Antigo Testamento para “obedecer” em 1 Samuel 15.22 e Jeremias 42.6.
v   ) É usado, também, em seis das nove vezes em que shemá aparece em Miqueias
v   ) A mesma ideia é vista nos ensinos de JESUS
v   ) Por conseguinte, a obediência deve ser precedida pela compreensão e pelo amoroso acatamento da mensagem divina
(  v  ) A obediência pode ser definida como a prova suprema da fé e do nosso amor a DEUS.

4- Complete segundo a desobediência das nações:
O Senhor não é uma divindade ____________tribal____________________, que habita em quatro paredes. Ele é o DEUS de toda a terra e o ______________soberano_______________ de todo o Universo. Justamente por isso, Ele apresenta-se como _____________Juiz________________ e testemunha não apenas contra seu povo, Israel e Judá (1.2,5), mas também contra todas as _________________Nações___________________ da terra (1.2).

5- Como reagem a ira de DEUS sobre o pecado (1.3-5).
(  f  ) O quadro da sua majestosa e terrível presença lembra a ação dos maremotos e das tempestades
v   ) O profeta descreve de forma pitoresca a reação divina contra o seu povo.
 v  ) Numa linguagem antropomórfica, o Senhor desce de seu santo templo, o céu, para julgar Samaria, capital de Israel e, da mesma forma, Jerusalém, capital de Judá, cujo pecado influencia todo o país.
(  v  ) O quadro da sua majestosa e terrível presença lembra a ação dos terremotos e dos vulcões

III. O RITUAL RELIGIOSO 
6- O que é rito?
(  f  ) É um culto realizado sem o cultuado presente.
(v    ) Basicamente, o rito é um conjunto de cerimônias e práticas litúrgicas que cumpre a função de simbolizar o fenômeno da fé.
( v   ) O termo vem do latim ritus, que significa “cerimônia religiosa, uso, costume, hábito, forma, processo, modo”.
(  v  ) O Antigo Testamento usa a palavra para os sacrifícios (Lv 9.16; Ed 6.9) e para as festividades religiosas (Ne 8.18), tais como a Páscoa e a Festa dos Tabernáculos.
( v  ) A própria circuncisão é também um ritual.

7- O que é rito em se tratando do Cristianismo?
( f   ) No cristianismo a liturgia é simples, contendo apenas tres rituais: a conversão, o batismo e a ceia do Senhor.
(  v  ) No cristianismo a liturgia é simples, contendo apenas dois rituais: o batismo e a ceia do Senhor.
( v   ) Esses cerimonialismos, contudo, não substituem o relacionamento sincero com DEUS, nem proporcionam salvação.

8- Como foi o diálogo de DEUS com o povo (6.6)?
( v   ) O Senhor, através do profeta, convida o seu povo para uma controvérsia.
( v   ) O que DEUS fez de mal para Israel rejeitá-lo?
(  f  ) Em uma pergunta histórica, o próprio DEUS não sabe a resposta da nação.
(  v  ) Em seguida, o Eterno traz à memória da nação os seus benefícios desde o princípio, quando remiu a Israel do Egito e protegeu seu povo no deserto contra os inimigos.
( v   ) Em uma pergunta retórica, o próprio DEUS antecipa a resposta da nação.

9- A lei estabelecia sacrifícios de animais como provisão pelo pecado (Lv 9.3) e o azeite para certas ofertas de libação (Lv 1.3,4; 2.1,15; 7.12). Qual era o problema de Judá?
(  f  ) O problema de Judá era a falta de rituais e sacrifícios contínuos, também a falta de um sacrifício oferecido a DEUS.
(  f  ) O problema de Judá não era a falta de cultos e sacrifícios, mas de uma pequena quantidade de cultos oferecidos a DEUS.
(  v  ) O problema de Judá não era a falta de rituais e sacrifícios, mas de uma verdadeira conversão a DEUS.

10- O sacrifício humano (6.7) era uma ordenança de DEUS?
(  v  ) Oferecer o primogênito pela transgressão e o fruto do ventre pelo pecado era sinal de completo desatino do povo.
(  f  ) Esse tipo de sacrifício só poderia ser feito oferecendo-se a DEUS tal vida.
( v   ) A lei de Moisés condena tal prática sob pena de morte e em todo o Israel era repulsa nacional.
(  v  ) Esse tipo de sacrifício só foi praticado por aqueles que, em todo Israel e Judá, apostataram-se da fé.
(  v  ) Todos estavam dispostos a oferecer até mesmo o que DEUS nunca exigiu deles, menos o essencial: sincero arrependimento e mudança de vida 

IV. O GRANDE MANDAMENTO 
11- Complete segundo a vontade de DEUS:
O estilo de vida que agrada a DEUS foi comunicado ao povo desde _____________moises_____________________. Portanto, toda a nação tinha o __dever__ de conhecê-lo (Dt 10.12,13). Daí o porquê da indagação do profeta (6.8). Mas ninguém estava interessado nisso. O povo preferia tirar proveito da prática das injustiças ____________________sociais_________________, esperando que o mero ritual do sacrifício fosse suficiente para autojusticar-se diante de DEUS. Estavam enganados, pois DEUS não se ____________deleita_________________________ em sacrifícios nem em rituais exteriores (Sl 51.17,18).

12- Qual o sumário de toda a lei (6.8b), considerados pela tradição judaica, desde o século 1 a.C., o resumo dos 613 preceitos depreendidos da lei de Moisés.?
(   f ) Praticar a verdade, amar a ciência e andar humildemente com DEUS.
( f   ) Praticar a justiça, amar a verdade e andar constantemente com DEUS.
(  v  ) Praticar a justiça, amar a beneficência e andar humildemente com DEUS.

13- Qual declaração da bíblia, mais precisamente no livro de Miqueias, que é vista por muitos como a maior declaração do Antigo Testamento?
(   f ) Amar a DEUS sobre todas as coisas e andar humildemente com DEUS.
(v    ) Praticar a justiça, amar a beneficência e andar humildemente com DEUS.
(  f  ) Amar a DEUS sobre todas as coisas e obedecer a DEUS.

14- Explique os preceitos: Praticar a justiça, amar a beneficência e andar humildemente com DEUS. Complete:
Os dois primeiros preceitos falam do compromisso ___________horizontal____________________ com o nosso próximo; e o terceiro, de compromisso _______________vertical_______________ com DEUS. Isso vale para todos os seres humanos e é paralelo ao ensino de JESUS: amar a DEUS acima de todas as coisas e ao próximo como a ______________ti__________________ mesmos (Mt 22.37-40). 

CONCLUSÃO 
15- Complete:
A lição para todos nós é esta: O que importa para DEUS não é o que ____________fazemos___________________ na Igreja, mas a nossa ____________vivencia______________________ com a família, o que fazemos no_______trabalho___________________ e como relacionamo-nos com a ____________igreja_____________________________ Sem o verdadeiro arrependimento e um profundo compromisso com DEUS, todas as práticas religiosas não passam de ___________________rituais_________________ vazios e completamente desprovidos de __________valor______________________ espiritual.


Miquéias - A Importância da Obediência - CPAD



Miquéias - A Importância da Obediência - CPAD

TEXTO ÁUREO “[…] Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros” (1 Sm 15.22b).
INTRODUÇÃO
I. O LIVRO DE MIQUEIAS
II. A OBEDIÊNCIA A DEUS
III. O RITUAL RELIGIOSO
IV. O GRANDE MANDAMENTO
CONCLUSÃO
FORMA E LIBERDADE
John R.W. Stott
As estruturas seculares estão desmoronando em todos os lugares. Há uma rebelião mundial contra formas institucionais rígidas e um sentimento universal à procura de liberdade e flexibilidade. A igreja cristã, considerada em muitas partes do mundo como uma das principais estruturas do tradicionalismo, não pode escapar a este desafio de nossos tempos. Além disso, o desafio vem tanto de dentro como de fora. Muitos jovens crentes estão requerendo um novo e não estruturado tipo de cristianismo, despojado dos obstáculos eclesiásticos que têm sido herdados do passado.
Permiti-me classificar as três expressões principais desta onda.
Referem-se à igreja e seu ministério, à direção de cultos públicos, e ao relacionamento com os outros crentes. É perigoso generalizar. Todavia, alguém pode dizer, em primeiro lugar, que muitos estão procurando igrejas que não tenham cerimônia fixa. Grupos de crentes estão, agora, reunindo-se em muitas partes do mundo, libertando-se da tradição e fazendo as coisas à sua maneira. Em segundo lugar, há um desejo por cultos informais, nos quais o ministro não mais domina, mas onde a participação da congregação é incentivada, onde o órgão é substituído pelo violão e uma liturgia antiga, pela linguagem de hoje, onde há mais liberdade e menos formalidade, mais espontaneidade e menos rigidez. Em terceiro lugar, há uma rejeição de denominacionalismo e uma nova ênfase em independência. A geração jovem está bastante contente em cortar laços que os prendem ao passado e mesmo a outras igrejas do presente. Eles querem chamar-se “crentes”, mas sem qualquer rótulo denominacional.
Sem dúvida, estas três exigências têm alguma lógica. Elas são fortemente sentidas e poderosamente manifestadas. Não podemos simplesmente considerá-las como irresponsabilidades loucas do jovem. Há uma ampla busca para o livre, o flexível, o espontâneo, o não-estruturado. A geração dos crentes mais velhos e tradicionais precisa entender isso, ser solidária e acompanhar, na medida do possível, o que está acontecendo. Todos nós concordamos em que o Espírito Santo pode ser (e às vezes tem sido) aprisionado em nossas estruturas e sufocado por nossas formalidades.
Contudo, há algo a ser dito em relação ao outro extremo. Liberdade não é sinônimo de anarquia. Que argumento pode ser apresentado, então, em favor de alguns tipos de cerimônias e estruturas?
Primeiro: uma igreja estruturada. Os crentes pertencem a diferentes origens denominacionais e apreciam tradições diferentes. Contudo, a maioria (talvez todos nós) concorda em que o Fundador da Igreja tencionou que ela tivesse uma estrutura visível. […] Ele mesmo insistiu no batismo como a cerimônia de iniciação na sua Igreja, e batismo é um ato visível e público. Ele também instituiu sua ceia como a refeição da comunhão cristã, pela qual a Igreja identifica a si mesma e exercita disciplina sobre os membros.
Segundo: adoração formal. Em particular, sou completamente a favor da adoração espontânea, exuberante, alegre e barulhenta do jovem, ainda que, algumas vezes, possa ser doloroso, como experimentei uma vez, em Beirute, quando o meu ouvido direito estava a apenas algumas polegadas do trombone. Alguns de nossos cultos são por demais formais, sérios e maçantes. Ao mesmo tempo, em algumas reuniões modernas, a quase total noção de reverência perturba-me. Parece que alguns acham que a principal evidência da presença do Espírito Santo é o barulho […].
Terceiro: um princípio de conexão. A maioria de nós desejaria insistir em, pelo menos, um certo grau de independência para a igreja local que, em conformidade com o Novo Testamento, é uma manifestação local e visível da Igreja universal. […] A unidade da Igreja é derivada da unidade de Deus.
E porque há um só Pai, há uma só família; e um só Senhor, há uma só fé, uma só esperança e um só batismo; e porque há um só Espírito, há somente um corpo: Ef 4.4-6. Portanto, toda questão do relacionamento com outros crentes é controversa e complicada, e certamente as Escrituras não nos dão autoridade para procurar ou assegurar unidade sem verdade. Mas não nos dá, tampouco, autoridade para buscar a verdade sem unidade. Independência é conveniente. Mas também o é a comunhão na fé comum que professamos.
Mais uma vez meu argumento é que não polarizemos nesta questão. Há um lugar necessário na Igreja de Cristo, tanto para o estruturado como para o não-estruturado, tanto para o formal como para o informal, tanto para o sério como para o informal, tanto para o sério como para o espontâneo, tanto para a independência como para a comunhão.
[…] Os mais antigos membros tradicionais da igreja, que amam a liturgia, precisam experimentar a liberdade do culto no lar, ao passo que os mais novos, que amam o barulho e a espontaneidade, precisam experimentar a seriedade e reverência dos cultos formais da igreja. A combinação é muito saudável!
Texto extraído da obra “Cristianismo Equilibrado”, editada pela CPAD.
Publicado no Portal CPAD

Miquéias - A Importância da Obediência - Rede Brasil de Comunicação



Miquéias - A Importância da Obediência - Rede Brasil de Comunicação

Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Ailton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 - Santo Amaro - CEP. 50040 - 000 Fone: 3084 1524
LIÇÃO 07 - MIQUEIAS - A IMPORTÂNCIA DA OBEDIÊNCIA
INTRODUÇÃO
Miqueias foi um homem corajoso, dotado de fortes convicções e de rara fé pessoal. Champlin resumiu muito bem o caráter e as atitudes dele ao escrever que as características de Miqueias eram moralidade estrita, inflexível devoção à justiça tanto na Lei quanto nas ações práticas, e grande simpatia para com os pobres (2004, p. 3570). O que mais perturbava o profeta Miqueias eram as injustiças sociais que ocorriam em seus dias (Mq 3.4). Tais injustiças, segundo o profeta, só poderiam ser apagadas mediante um verdadeiro reavivamento (Mq 4.6; At 2:42-47).
I - INFORMAÇÕES SOBRE O PROFETA MIQUEIAS
1.1 Nome. O nome Miqueias, vem de uma palavra hebraica “Mikhah” que significa“Quem é como Yahweh?”. Um nome semelhante a Micael: “Quem é como Elohim?”. O nome é adequado para o homem que perguntou: “Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade, e te esqueces da transgressão do restante da tua herança? (Mq 7:18). O Deus de Israel é incomparável, e essa ideia proporciona a base para o pensamento e a proclamação do profeta em todo seu livro. Existem poucas informações sobre Miqueias. Além da pequena introdução do livro (Mq 1.1), só é mencionado em (Jr 26.18), onde certos anciãos citaram (Mq 3.12), uma palavra de julgamento contra Jerusalém nos dias do rei Ezequias.
1.2 Livro. O Livro do profeta Miqueias consiste numa mensagem de três partes: (1) Recrimina Israel (Samaria) e Judá (Jerusalém) pelos seus pecados específicos que incluem a idolatria, o orgulho, a opressão aos pobres, os subornos entre os líderes, a cobiça e a avareza, a imoralidade e a religião vazia (Miq 2.2,8,9,11; 3.1-3,5,11); (2) Adverte que o castigo divino está para vir em decorrência de tais pecados (Mq 3.12; 5.1); (3) Promete que a verdadeira paz, retidão e justiça, prevalecerão quando o Messias estiver reinando (Mq 4.1-7). O Livro ainda traz uma das mais grandiosas expressões da Bíblia sobre a misericórdia de Deus e a sua Graça perdoadora (Mq 7.18-20); também expressa três importantes profecias citadas noutras partes da Bíblia: uma que salvou a vida de Jeremias (Mq 3.12; Jr 26.18,19), outra que diz a respeito ao local onde o Messias haveria de nascer (Mq 5.2; Mt 2.5,6); e ainda uma outra citada pelo próprio Senhor Jesus (Mq 7.6; Mt 10.35,36).
1.3 Período que profetizou. O Ministério do profeta Miqueias foi exercido durante o os reinados de três reis de Judá: Jotão (751-736 a.C), Acaz (736-716 a.C) e Ezequias (715-687 a.C). Algumas de suas profecias foram proferidas no tempo de Ezequias (conforme Jr 26.18). Porém, a maioria delas reflete a condição de Judá durante os reinados de Jotão e de Acaz, antes das reformas promovidas por Ezequias. Não há dúvida de que o seu ministério, juntamente com o de Isaías, ajudou a promover o avivamento e as reformas dirigidas pelo justo rei Ezequias.
1.4 Contemporâneos. Os profetas Isaías e Amós viveram na mesma época do profeta Miqueias (Mq 1.1,14; Is 1.1). Isaías era profeta da corte e Miqueias do campo. Ambos viveram no período áureo da profecia hebraica. Há quem afirme que Miqueias foi discípulo de Isaías. O fato de serem contemporâneos não é base para se fundamentar essa relação entre os profetas. Isaías era culto, conselheiro do rei, e vivia no palácio real, em Jerusalém, ao passo que Miqueias era homem do povo e muito simples.
II - A SITUAÇÃO DE ISRAEL E JUDÁ NO PERÍODO DE MIQUEIAS
As profecias de Miqueias foram proferidas durante o reinado de Jotão, Acaz e Ezequias, que reinaram consecutivamente de 740 a 697 a.C. Sua parte principal, entretanto, deve ter sido proferida durante os reinados de Acaz e Ezequias, antes da queda de Samaria em 722 a.C. O objetivo do profeta era demonstrar o peso da ira divina sobre a nação, em virtude dos seus pecados de violência e injustiça social, enquanto fingiam ser religiosos (Mq 1.1-5).
2.1 Situação política. O profeta Miqueias predisse, com exatidão, a queda de Israel - Reino do Norte; Samaria ou Efraim (Mq 1.6,7); profetizou uma destruição semelhante para o povo de Judá e Jerusalém (Reino do Sul) em consequência dos seus graves pecados (Mq 4.9-11); as profecias, preservam a grave mensagem do profeta Miqueias às últimas gerações de Judá antes de os babilônios invadirem a nação (Mq 4.10).
2.2 Situação social. O povo de Judá e de Israel foram contemplados pela profecia de Miqueias, mostrando que o Senhor é responsável por julgar a falta de temor do povo para com Ele. O profeta denuncia os falsos profetas (Mq 3.5,6,7), os lideres desonestos e os sacerdotes ímpios que enganavam o povo e os conduziam ao pecado, ao invés de direcioná-los a uma vida mais próxima de Deus (Mq 3.9-12; 4.12).
2.3 Situação espiritual. As palavras do profeta Miqueias demonstram um Deus real que odeia o pecado, e que adota a postura de um justo juiz, pronto para administrar o castigo a todos aqueles que desafiam a sua autoridade (Mq 1.5; 6.7,8).
III - RAZÃO E PROPÓSITO DO LIVRO DO PROFETA MIQUEIAS
Em sete capítulos, o profeta Miqueias apresenta seu verdadeiro retrato sobre Deus - O Senhor Deus é Supremo, que odeia o pecado e ama o pecador. A maior parte do livro é dedicada a descrever o castigo de Deus sobre Israel (o Reino do Norte), Judá (o Reino do Sul) e sobre todos os habitantes da Terra (Mq 1.5); e o profeta Miqueias faz uma lista destas práticas abomináveis diante da face do Senhor Deus. Vejamos alguns pecados relacionados pelo profeta: desonestidade (Mq 2.2); corrupção (Mq 2.10); cobiça (Mq 2.9); falsidade ( Mq 2.11); falso ensino (Mq 3.5), dentre outros.
IV - CRISTO NO LIVRO DE MIQUEIAS
Dois textos do Profeta Miqueias falam do Reino do Messias e de sua vinda. Nos“últimos dias”, Ele reinará no monte Sião, onde prevalecerão a verdade, a justiça, a prosperidade e a paz. Ali os coxos e os aflitos estarão reunidos a fim de formar o núcleo da sua poderosa nação (Mq 4.1-7). A profecia revela que esse reino não começará ostentando grandeza, pois o próprio Messias nascerá na pequena vila de Belém, lugar de criação de carneiros (Mq 5.2). Ele, que é Eterno, virá de Deus como Pastor de Israel. Mas antes que o Messias se torne grande até os confins da terra, a nação será abandonada pelo Senhor por um tempo, no fim do qual Ele surgirá para pastorear o seu povo com grande majestade (Mq 5.3-4).
V - PRINCÍPIOS DO EVANGELHO NO LIVRO DE MIQUEIAS
No Antigo Testamento, não se encontra um resumo da Lei mais descomplicado e mais profundo do que o do livro do profeta Miqueias. Suas exigências são simples e sem rodeios: “…praticar a justiça, amar a bondade, e andar humildemente com o Senhor (Mq 6.6-8). Do mesmo modo o Senhor Jesus resumiu a Lei como amar (Mt 22.35-40; Mc 12.28-31; Tg 2.8) para os insensíveis líderes do seu tempo.
5.1 Praticar a Justiça. Os termos bíblicos, no hebraico, tsedeq” “tsadaqah”, como também o vocábulo gregodikaiosune, são traduzidos em português por “justiça ou retidão”. Essas palavras são usadas no tocante a Deus (Dt 32.4; Ed 9.15; Ne 9.33; Sl 7.11) e aos homens (Gn 6.9; 18.24; 20.4; Dt 25.1; Jó 1.1,8). A justiça é um dos atributos comunicáveis de Deus, sendo investida no homem através de Cristo, por meio da conversão (Jo 3.3; 2 Co 5.17; Ef 4.23,24; Cl 3.10), da santificação e do continuo ministério do Espírito Santo (Rm 8.4,5,6,14; 1Co 3.16; 2 Co 1.22; 3.17; Ef 1.13; Fp 3.3); e assim, o homem vai absolvendo a forma de justiça e da santidade divina;
5.2 Amar a Bondade. O amor é a essência de todas as virtudes morais de Cristo originadas pelo Espírito Santo, e implantadas no crente (1 Jo 4.7; Cl 3.14;Rm 5.5; 1 Co 13.13). Já a bondade, denota serviço ou ministério em favor do próximo, um espírito de generosidade colocado em prática, concernente a servir e a doar. É o resultado natural da benignidade - a manifestação da ternura, compaixão e brandura (Rm 15.14; Gl 5.22; Ef 5.9; 1 Ts 1.11);
5.3 Andar humildemente com o Senhor. A metáfora do ato de andar, expressa a natureza geral da vida espiritual (Gn 5.22; 6.9; 17.1; 24.40; Ef 5.2; Cl 2.6; 1 Jo 2.6). O exemplo do crente é o Senhor Jesus Cristo, o qual como homem, enfrentou as mesmas tentações, mas triunfou sobre o pecado (Hb 5.8,9). A expressão “humildemente“, por sua vez; significa: qualidade de ser humilde. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, é considerada uma das principais virtudes, que nos resguarda do orgulho humano (Pv 15.33; 22.4; At 20.19; Ef 4.1,2; Fp 2.3; Tg 4.6; 1 Pe 5.5).
VI - A IMPORTÂNCIA DA OBEDIÊNCIA
A palavra Obediência vem do latim “Obedientia” e significa: sujeição, guardar, submeter à autoridade; agir de acordo com as ordens recebidas. É o mais forte indício da fé em Deus. A obediência é imposta pelo Senhor a todos aqueles que lhe servem (Det 13.4); é essencial à fé (Hb 11.6); é o resultado para quem dá credito à voz de Deus (Êx 19.5,6); manifesta-se através da submissão do servo ao seu senhor (Rm 13.1); O Senhor Jesus é o supremo exemplo de obediência (Mt 3.15; Fil 2.5-8); deve ser uma das características dos santos (I Pe 1.14); deve proceder do próprio coração e nunca por obrigação (Det 11.13; Rm 6.17). Vejamos alguns exemplos bíblicos de obediência: Noé (Gen 6.22); Abraão (Gen 12.1-4); Elias ( I Reis 17.5); Jesus ( João 7.16; 12.4; 14.10,24); Paulo ( At 26.19).
CONCLUSÃO
O Profeta Miqueias tinha plena consciência das injustiças praticadas e só fez comentários a esse respeito naquilo em que essas condições estavam vinculadas à situação moral e religiosa do povo. Sua mensagem pode ser resumida com as suas próprias palavras “Mas, decerto, eu sou cheio da força do Espirito do Senhor e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado” (Mq 3.8). Há algumas semelhanças entre o que acontece nos dias de hoje com alguns fatos na época do Profeta Miqueias; por isso, sejamos verdadeiros arautos do reino celestial, denunciando o pecado e anunciando a volta do Filho do Homem (Mc 13.32-37).
REFERÊNCIAS
* CHAMPLIN, R.N. O AT e NT Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS. * STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
* CHAMPLIN, R.N. Enciclopedia de Bíblia Teologia e Filosofia. HAGNOS. * MEARS, C. Henrieta. Estudo Panoramico da Bíblia. VIDA.
* SOARES, ESEQUIAS. Visão Panoramica do Antigo testamento. CPAD. * VINE, W.E, et al. Dicionário Vine. CPAD.
* ELLISEN, STANLEY. Conheça Melhor o Antigo Testamento. VIDA. * Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. CPAD.
Publicado no site da Rede Brasil de Comunicação