quinta-feira, 16 de agosto de 2012


LIÇÃO 08 - A REBELDIA DOS FILHOS - INÁCIO DE CARVALHO NETO

Texto da leitura bíblica em classe:

12 Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam o SENHOR;

- Belial é uma palavra hebraica que, literalmente, significa “sem valor, imprestável”, mas que é aplicada no sentido de iniquidade. Isso significa que os filhos de Eli eram homens maus, obreiros degenerados na casa de Deus, que se aproveitavam da sua posição para obter ganho ilícito e praticar imoralidade sexual (Cf. Fp. 3.17-18).

- O nome “Belial” indicava o próprio Satanás (ver 2Co. 6.15), mas não é possível afirmar se, naquela data tão remota, esse nome já havia adquirido tal significado. Por isso mesmo, algumas versões, como a Revised Standard Version, dizem algo como "homens indignos", dando ao termo uma força adjetivada.

- Há dezenas de referências à expressão “filhos de Belial” na Bíblia (Dt. 13.13; Jz. 19.22; Jz. 20.13; 1Sm.
1.16; 1Sm. 10.27; 1Sm. 25.17; 1Sm. 30.22; 2Sm. 23.6; 1Rs. 21.10,13; 2Cr. 13.7), assim como “homem de
Belial” (1Sm. 25.25; 2Sm. 16.7; 2Sm. 20.1), “torrentes de Belial” (2Sm. 22.5), “palavra de Belial” (Dt.
15.9), “homem de Belial” (Pv. 6.12), “testemunha de Belial” (Pv. 19.28), “conselheiro de Belial” (Na. 1.11)
e simplesmente “Belial” (Jó 34.18; 2Co. 6.15), todas com o sentido de “mal, maldoso, diabólico”.

- Sem importar se os filhos de Eli, Hofni e Finéias, eram inspirados pelo diabo em pessoa, o fato é que aqueles homens eram absolutamente corruptos moral e espiritualmente, e chegaram a praticar iniquidades no próprio Lugar Santo. Eles não tinham nenhuma consideração por Yahweh.

- A lei estipulava que as necessidades de todos os levitas deveriam ser supridas por meio dos dízimos do povo (Nm. 18.20-24; Js. 13.14,33). Os filhos de Eli abusaram de sua posição de sacerdotes para satisfazer sua ganância pelo poder, posses e controle. Seu desprezo e arrogância tanto para o povo como para a adoração enfraqueceram a integridade de todo o sacerdócio.

- Não conhecer o Senhor não é, como se poderia pensar, desconhecer o fato da existência de Deus. Podemos estar certos de que Eli havia treinado seus dois filhos no exercício do sacerdócio, mas eles rejeitaram os esforços do pai, seguindo sua própria vereda pervertida. Os Targuns dizem aqui que eles "não temiam Yahweh". E Kimchi asseverou: "Eles não conheciam o caminho do Senhor", ou seja, não o conheciam na prática,  visto  que  teoricamente o  tinham  aprendido. Trata-se, portanto, do  pecado  de  recusar-se a obedecer ao Senhor, que é a raiz de todo pecado.

- Naqueles dias dos juízes em Israel, havia completo caos moral e espiritual, e cada qual fazia o que lhe parecia melhor, em lugar de obedecer a Deus (ver Jz. 21.25). O próprio sacerdócio havia caído nessa armadilha, pelo que, na pessoa de Samuel estava sendo preparado um juiz e um profeta que haveria de reverter tão indignas condições. Em Samuel, o oficio profético haveria de substituir, em grande medida, o sacerdócio corrupto, servindo como nova e vital força na vida espiritual do povo de Israel.

13 Porquanto o costume daqueles sacerdotes com o povo era que,  oferecendo  alguém  algum sacrifício, vinha o moço do sacerdote, estando-se cozendo a carne, com um garfo de três dentes em sua mão;

- Oferecendo alguém sacrifício de holocausto, era requerido que o animal inteiro fosse consumido no fogo, em honra a Deus, nada sendo deixado para os sacerdotes ou para alguma refeição comunal. Quanto a outros sacrifícios de animais, entretanto, certas porções cabiam aos sacerdotes, e certas porções cabiam aos ofertantes (que traziam o animal para ser saciificado) e respectivos familiares. Nesses outros tipos de sacrifício, o sangue era derramado diante de Deus, à base do altar, ao mesmo tempo que a gordura era queimada, dando a entender que Deus aspirava o odor e se satisfazia com o sacrifício (ver Lv. 1.9; 29.18 quanto à idéia do aroma agradável. Ver Lv. 6.26; 7.11-24,28-38; Nm. 18.8 e Dt. 12.17,18 quanto às oito porções das ofertas que ficavam com os sacerdotes).

- Os filhos de Eli, porém, não acompanhavam as instruções dadas a Moisés. Antes, faziam o que bem entendessem, e comiam qualquer porção dos sacrifícios que lhes apetecesse. Pretendendo tomar a parte que lhes cabia por direito, eles ficavam com o que preferissem, e tanto quanto quisessem. No caso das ofertas pacíficas, os sacerdotes tinham direito ao ombro direito e ao peito; mas a gordura era queimada sobre o altar, em honra a Deus, e o sangue era vertido à base do altar.

- Este garfo era um utensílio usado no Tabernáculo para o holocausto. Feito de bronze (Ex. 27.3), tinha três dentes para espetar a carne a ser oferecida no altar. Os filhos de Eli o usaram para tirar mais carne da panela do que lhes era permitido.

- O garfo de três dentes era usado para extrair certas porções da carne que estivesse sendo cozinhada. Alguns estudiosos supõem que o costume aqui mencionado fosse anterior às especificações das porções que os sacerdotes podiam tomar para si mesmos, de modo que aquele garfo ficaria "pescando" em busca de partes. O sacerdote deveria mostrar-se moderado, não demonstrando cobiça nem glutonaria. A lei concedia ao ofertante e seus familiares as porções restantes, depois que o sangue, a gordura, o ombro direito e o peito tivessem sido removidos. Mas os filhos de Eli ficavam com qualquer porção que desejassem.

- Este versículo mostra muitas irregularidades no tabernáculo nos dias de Eli. Nenhuma criança e nenhum homem de qualquer outra tribo além da de Levi deveria ministrar ao Senhor; o sacerdote deveria ter entre
30 e 50 anos de idade (Nm. 4.3,23,30,39); e o levita, de 25 a 30 anos de idade (Nm. 8.24-25). Servos comuns não deveriam ficar no tabernáculo, tal como aqui informado. Não-israelitas não deveriam chegar perto do tabernáculo (Nm. 3.10,38). Somente certas partes das ofertas eram dadas aos sacerdotes, e um servo não podia tirar da panela simplesmente qualquer parte (Ex. 29.24-27; Lv. 7.34; 10.14-15). Tomar coisas à força não era permitido, tal como referido nos v. 16-17.

14 e dava com ele, na caldeira, ou na panela, ou no caldeirão, ou na marmita; e tudo quanto  o garfo tirava o sacerdote tomava para si; assim faziam a todo o Israel que ia ali a Siló.

- Não possuímos informações exatas sobre a natureza dessas "caldeiras" ou "panelas". Mas devem ter sido grandes o suficiente para cozinhar um bom pedaço de carne. O garfo de três dentes era metido ali e o que conseguisse retirar, isso pertencia aos sacerdotes.

- Conforme foi mencionado nas notas sobre o versículo anterior, parece que esse costume realmente antedatava a formalização das porções com as quais os sacerdotes podiam ficar. O costume somente recomendava moderação. Mas os filhos de Eli desconheciam o que isso significava.

- A lei, uma vez formalizada, poderia ser cumprida de modo específico, por causa da tendência dos sacerdotes para a cobiça e a glutonaria. Hofni e Finéias sabiam com quais porções de carne podiam ficar, mas propositadamente iam além do que a lei prescrevia.

- A atitude deles retirava dos ofertantes a carna que lhes pertencia (Lv. 7.31-35; Dt. 18.3), o que era contrário  à  lei  (Lv.  3.16;  7.23,25,30,31),  fazendo  com  que  as  pessoas  que  os  viam  agir  assim desprezassem a oferta.

17 Era, pois, muito grande o pecado desses jovens perante o SENHOR, porquanto os homens desprezavam a oferta do SENHOR.

- Os filhos de Eli tinham “muito grande” pecado porque tomavam partes dos sacrifícios antes deles serem  oferecidos  ao  Senhor  no  altar.  Eles  também  comiam  a  carna  antes  que  a  gordura  fosse queimada. Isto era contra a lei de Deus (Lv. 3.3-5). Na realidade, os filhos de Eli tratavam os sacrifícios feitos ao Senhor com desprezo. As ofertas eram dadas para demonstrar honra e respeito a Deus enquanto buscava-se o perdão pelos pecados, mas, por sua irreverência, os filhos de Eli realmente pecavam enquanto realizavam os sacrifícios. Para piorar ainda mais, também dormiam com as mulhres que compareciam ao santuário (v. 22).

- O povo, observando os abusos praticados por aqueles dois homens ímpios, acabou desprezando o pró- prio ofício sacerdotal e o culto. De fato, o sacerdócio chegou a ficar tão corrompido que passou a ser alvo de zombarias.

- Alguns intérpretes pensam que o versículo significa que foram aqueles homens ímpios que desprezavam as ofertas do Senhor, tratando-as com escárnio. Embora este também seja um entendimento viável, não parece ser este o melhor sentido do texto. Ao que parece aqui, os dois sacerdotes foram infiéis e inspira- vam outros à infidelidade. E, assim, as práticas religiosas caíram em total desrespeito. A total depravação do sacerdócio e do culto tornava necessário um novo movimento religioso, o qual Samuel encabeçaria.

22 Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto  seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que em bandos se ajuntavam à porta da tenda da congregação.

- Eli, provavelmente, tinha mais de 90 anos, visto que chegou aos 98 anos em I Sam. 4.15, o que indica que, ao menos no caso do sumo sacerdote, o limite de 50 anos de idade para servir não era respeitado. A idade avançada havia diminuído suas forças, e ele estava quase incapacitado de cumprir seu ofício. Entrementes, seus dois filhos pioravam cada vez mais, fazendo do tabernáculo um bordel! Talvez Eli fosse forte quando era mais novo, mas a passagem dos anos roubou-lhe o vigor e a autoridade. Ademais, que homem é capaz de dizer a um filho adulto o que ele deve fazer?

- Eli sabia que seus filhos eram maus, mas pouco fez para corrigi-los ou impedi-los, mesmo quando a integridade do santuário de Deus fora ameaçada. Como o sumo sacerdote, Eli deveria ter respondido mediante a correção de seus filhos (Nm. 15.22-31). Mas não é de se admirar que ele tenha preferido não confrontar a situação. Ao ignorar suas ações egoístas, Eli permitiu que seus filhos arruinassem suas próprias vidas e as de muitos outros. Existem momentos em que os problemas difíceis devem ser confrontados, ainda que o processo e as consequências sejam dolorosos.

- É provável que a maioria das mulheres com quem aqueles homens ímpios praticavam sexo não eram seduzidas e, sim, forçadas. O lugar fora transformado em um antro de práticas imorais, no qual homens e mulheres se atarefavam, desavergonhadamente, em práticas imorais. O sacerdócio e o culto haviam caído em total desgraça.

- As mulheres com quem os filhos de Eli praticavam imoralidades sem dúvida pertenciam a várias classes: mulheres que trabalhavam nas proximidades, limpando e mantendo as coisas em boa ordem (ver Ex. 38.8, quanto a mulheres trabalhadoras que tinham deveres à porta do tabernáculo); mulheres que traziam sacrifícios e outras coisas. É até mesmo possível que, em imitação aos templos pagãos, tivesse sido instituída ali alguma forma de prostituição sagrada, paganizando totalmente o lugar.

- Há também quem afirme que se tratavam de uma classe especial que se dedicava ao serviço do tabernáculo. Elas haviam renunciado a quaisquer ligações com o mundo e com a vida no lar para se consagrarem como mulheres santas. Esta classe começou nos tempos de Moisés (Ex. 38.8) e continuou até a época de Cristo (Lc. 2.37).



23 E disse-lhes: Por que fazeis tais coisas? Porque ouço de todo este povo os vossos malefícios.

- Eli era sempre o último a saber das profundas corrupções que os filhos perpetravam no Lugar Santo; mas finalmente ele ouvia rumores. A reprimenda era firme, mas seus filhos não se dispunham a ouvir "o velho". Aqueles homens ímpios preferiam os prazeres pecaminosos ao culto a Deus, agindo como típicos homens profanos. Eles cometiam pecados escandalosos que mereciam muito mais que uma simples reprimenda; mas Eli parecia não ser capaz de fazer mais do que apenas falar. O próprio Deus teria de removê-los por meio da morte (v. 25). Coube aos filisteus matar aqueles homens, cumprindo assim a sentença de morte que havia sido proferida (ver 1Sm. 4.10,11).

- As palavras de Eli foram por demais gentis e brandas, se levarmos em conta a ofensa da qual eles eram culpados. Eles mereciam, em verdade, ser chamados filhos de Belial, filhos do diabo, brutos miseráveis e sem-vergonha, ou coisas que tais.

- Mas nenhuma palavra teria feito diferença. Provavelmente o sumo sacerdote possuía autoridade para determinar a execução deles, mas estava moralmente fraco demais para fazer isso e continuava a amar os filhos renegados.Ele tinha autoridade para expulsá-los imediatamente do lugar, ímpios e sem proveito como eram. Mas isso ele não queria fazer, e a ruína deles foi a consequência. Não é fácil aplicar a dureza da disciplina, pois, algumas vezes, a disciplina machuca. Porém, há ocasiões em que a dor é melhor que os prazeres.

- Eli protestou contra os atos vis de seus filhos, mas não os destituiu do seu encargo ministerial, como devia (Nm. 15.30-31). Essa falta da parte de Eli equivalia a desprezar a Deus (ou seja, a natureza santa de Deus e os seus padrões para o ministério (v. 30). A Palavra de Deus declara que nenhum obreiro de conduta imoral pode ser dirigente do povo de Deus; os tais devem ser afastados dos cargos que ocupam.

24 Não, filhos meus, porque não é boa fama esta que ouço; fazeis transgredir o povo do SENHOR.

- Hofni e Finéias não somente pecavam, mas também levavam o povo de Deus a pecar. Por isso o pecado deles era tão grande. Ensinou Jesus: "Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos e assim ensinar aos homens será chamado o menor no Reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no Reino dos céus" (Mat. 5.19).

- Eles faziam outras pessoas pecar, devido ao seu mau exemplo e também a seus atos deliberados. A
imoralidade desavergonhada deles corrompia a vida religiosa interior do povo todo".

- Os filhos de Eli conheciam bem a verdade, mas continuaram a desobedecer a Deus, deliberadamente enganar, seduzir e roubar o povo. Por isso o Senhor planejou matá-los. Qualquer pecado é errado, mas o pior tipo de erro é o executado deliberada e fraudulentamente. Quando pecamos por ignorância, não merecemos tanto o castigo. Mas quando agimos intencionalmente, as consequências são as mais severas. Não ignore as advertências de Deus sobre o pecado. Abandone a transgressão antes que ela se torne a causa de sua destruição.

25 Pecando  homem  contra homem,  os juízes  o julgarão; pecando,  porém, o homem  contra o SENHOR,  quem rogará por ele? Mas não ouviram a voz de seu pai, porque o SENHOR  os queria matar.

- A lei provia punições para os pecados e permitia que os juízes tomassem decisões a respeito. Eles arbitravam em casos nos quais uma pessoa tivesse ofendido ou maltratado outrem. Portanto, havia um sistema próprio de repreensões e castigos, quando os casos envolviam homem contra homem.

- Mas os filhos de Eli haviam entrado no perigoso campo das ofensas contra o próprio Deus. E, nesse caso, nenhum juiz humano podia ser convocado para decidir a questão. A sentença de morte seria executada pelo próprio Deus, o qual haveria de usar os temidos filisteus para a execução. Podemos ter certeza de que os filisteus não mostrariam misericórdia.

- Eli era espiritualmente sensível para saber que algum julgamento temível estava a caminho, e tentava livrar os filhos das consequências, mediante um arrependimento genuíno e a mudança de conduta. Porém, Eli estava falando com bestas brutas, que se riam por dentro.

- A própria Bíblia responde à questão de Eli aqui colocada: Cristo é aquele que pode mediar a causa do homem com Deus e Ele é quem apaga os pecados de todos os homens que nEle buscam a reconciliação (Mt. 26.28; Jo. 3.16; Rm. 1.16; 5.1-21; 8.1-13; 1Co. 6.9-11; 2Co. 5.14-21; Cl. 1.20-21; 1Tm. 2.4-5; 1Jo.
1.7-9).

- Visto que Deus tinha resolvido destruí-los, coisa alguma poderia convencê-los a mudar de atitude. Os pecados deles eram tais que agora só se poderia esperar o julgamento divino. E mesmo que chegassem a arrepender-se, esse ato não salvaria sua vida física, embora, como é óbvio, pudesse ajudar sua alma. Em outras palavras, aqueles homens miseráveis tinham ido longe demais, tão longe, de fato, que não havia mais possibilidade de dar meia-volta e salvar a vida. Pelocontrário, haveriam de piorar cada vez mais, até que o julgamento divino desabasse sobre eles. A lei da colheita segundo a semeadura teria cumprimento de maneira drástica.

- Não se deve retirar da parte final deste versículo qualquer defesa à doutrina calvinista da pré-destinação. O Senhor “os queria matar” porque eles eram maus, porque eles voluntariamente escolheram desobedecê- Lo, não porque Deus é mau a ponto de escolher quem vai e quem não vai aceitar a salvação.

- Para Hofni e Finéias, já se passara o dia da salvação, pois já tinham extinguido o Espírito em suas vidas (1Ts. 5.19), chegando à beira da blasfêmia (Mt. 12.32), estando, pois, destinados por Deus à condenação e à morte (Rm. 1.21-32; Hb. 3; 10.26-31). Iam morrer como resultado da sua própria e insolente desobediência e da sua recusa de arrepender-se.

-  Mas  um  Deus  amoroso  realmente  desejaria  matar  uma  pessoa?  Consideremos  a  situação  no Tabernáculo: alguém fazia uma oferta a fim de ter seus pecados perdoados; os filhos de Eli roubavam-na e eram hipócritas à atitude de arrependimento da pessoa. Deus, em seu infinito amor por Israel, jamais deixaria que esta situação continuass. Ele permitiu que os filhos de Eli morressem como resultado de sua presunção. Eles levaram a Arca para a batalha, porque julgavam que ela os protegeria. Mas o Senhor retirou sua proteção, e os perversos sacerdotes foram mortos (1Sm. 4.10-11).

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