sábado, 8 de setembro de 2012
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quinta-feira, 6 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
lição11 pelo Pr Altair Germano
INVEJA, UM GRAVE PECADO.

IMAGEM: www.utilidadepublica.inf.br
A inveja, do hebraico qinah, do grego phthonos, e do latim invidere, pode ser entendida como uma tristeza, um ressentimento pela prosperidade e felicidade do próximo. O invejo não deseja o lugar ou os bens do outro (cobiça), mas que o outro não seja bem sucedido em suas realizações e na vida.
Conforme Champlin:
A inveja é uma das maiores demonstrações de mesquinharia humana, causada pela queda no pecado. Os invejosos chegam a fazer campanhas de perseguição contra suas vítimas, as quais, na maioria das vezes, não têm qualquer culpa por haverem despertados tal sentimento nos invejosos. Geralmente os malsucedidos têm inveja dos bem-sucedidos. Essa é uma tentativa distorcida para compensar pelo fracasso, glorificando ao próprio “eu” e procurando enxovalhar a pessoa invejada. Está baseada, portanto, na mais pura carnalidade. Muitas vítimas da inveja já descobriram que a melhor maneira de evitar o invejoso é fugir dele. Uma pessoa bem-sucedida não pode abandonar o seu sucesso, somente para satisfazer o invejoso, tornando-se um fracassado como ele [...]. A inveja tem sido motivo para muitas histórias pervertidas, para muitos dramas humanos.[1]
Observemos a maneira como na Bíblia o tema “inveja” é tratado:
- A inveja é algo que não devemos ter em relação aos homens iníquos, perversos, violentos, pecadores, malignos, malfeitores (Sl 37.1; 72.2-3; Pv 3.31; 23.17): A aparente felicidade e prosperidade dos homens que não temem a Deus não deve despertar em nós tão pernicioso sentimento. É preciso que consideremos o fim deles (Sl 73.17-20).
- A inveja promove a competição entre os homens (Ec 4.4): As nossas habilidades, talentos, realizações e trabalhos não devem ser produzidos pela inveja, pelo desejo de superar o outro, de ofuscá-lo ou ridicularizá-lo.
- A inveja é um pecado característico do mundo pagão/gentio sem Deus (Rm 1.29): Ao escrever aos romanos ele declara que o homem sem Deus está cheio de inveja (gr. mestous phthonou, μεστους φθονου).
- A inveja é uma das obras da carne (Gl 5.21): A inveja (gr.phthonoi, φθονοι) é uma obra da carne (gr. erga tes sarkos, εργα της σαρκος, Gl 5:19). Para Barclay, a carne é “a natureza humana conforme se tornou através do pecado”.[2]
- A inveja é o motivo pelo qual alguns proclamam a Cristo (Fp 1.15): Era “por inveja e rivalidade” (gr. dia phthomon kai erin, δια φθονον και εριν), que alguns tentavam ofender e atrapalhar a prosperidade do ministério de Paulo.
- A inveja é resultado de mentes contenciosas e entorpecidas por heresias, que usam a piedade com fonte de lucro (1 Tm 6.3-5): O entorpecimento, a obsessão, o desejo egoísta dos falsos mestres fazem nascer inveja (gr. givetai phthonos, γινεται φθονος, v. 4).
Clemente de Roma, um dos Pais da Igreja, ao escrever a sua Primeira Carta aos Coríntios, adverte acerca dos males da inveja, e afirma ter sido ela a causa do assassinato de Abel (fratricídio), por seu irmão Caim (Gn 4.3-8; 1 Jo 3.11-12), do ódio dos irmãos de José (Gn 37.3-4), da sedição de Arão e Miriã (Nm 12.1-16), da rebelião de Corá, Datã e Abirão (Nm 16.1-3), da perseguição de Saul sobre Davi (1 Sm 18.6-12).[3] A inveja pode ter gerado a armação feita pelos presidentes e sátrapas contra Daniel (Dn 6.1-13). Foi a inveja que desencadeou o plano dos líderes judaicos para matar Jesus (Mt 27.18; Jo 11.47-53).
A inveja foi também incluída na lista dos sete pecados capitais. Os sete pecados capitais foram formalizados no século VI, quando o papa Gregório Magno, tomando por base as cartas de Paulo, definiu como sendo sete os principais vícios de conduta: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, preguiça e inveja. A lista só se tornou "oficial" na Igreja Católica no século XIII, com a Suma Teológica, documento publicado por Tomás de Aquino. No documento, ele explica o que os tais sete pecados têm que os outros não têm. O termo "capital" deriva do latim caput, que significa cabeça, líder ou chefe, o que quer dizer que as sete infrações são as "líderes" de todas as outras.[4]
Luís Vaz de Camões (1524-1580), poeta português, considerado uma das maiores figuras da literatura em língua portuguesa, disse: “onde há inveja, não há amizade”.[5]
A inveja é um mal que está presente na vida em família, na vida em sociedade (escola, faculdade, trabalho, etc) e na comunidade cristã, inclusive entre os seus líderes (obreiros, ministros, etc.).
Oremos a Deus, e assim como fez Davi (Sl 139.23-24) peçamos que Ele nos sonde, e veja se em nosso íntimo há algum caminho mal, dentre os quais, o caminho da inveja, para que trilhemos o caminho da alegria e do gozo pela felicidade e pelo sucesso no nosso próximo (Rm 12.15a).
Amado irmão, caminhe firme na Palavra e confiante no Senhor, para que assim as aflições que a inveja provoca sejam superadas. Não tema os invejosos. Querendo ou não, gostando ou não, aqueles que não vivem conforme a reta justiça contemplarão o cumprimento das promessas do Senhor em nossas vidas, para a manifestação e o louvor de sua glória:
Lembrai-vos disto e tende ânimo; tomai-o a sério, ó prevaricadores. Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade; que chamo a ave de rapina desde o Oriente e de uma terra longínqua, o homem do meu conselho. Eu o disse, eu também o cumprirei; tomei este propósito, também o executarei. Ouvi-me vós, os que sois de obstinado coração, que estais longe da justiça. Faço chegar a minha justiça, e não está longe; a minha salvação não tardará; mas estabelecerei em Sião o livramento e em Israel, a minha glória. (Is 46.8-13, ARA).
[1] CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de bíblia, teologia e filosofia. 5. Ed. São Paulo: Hagnos, 2001, p. 355, v. 3.
[2] BARCLAY, William. As obras da carne e o fruto do Espírito. São Paulo: Vida Nova, 2000, p. 24.
[3] Padres Apostólicos. São Paulo: Paulus, 1995, p. 26 e 27.
[4] MOTOMURA, Marina. Qual a origem dos sete pecados capitais? Disponível em mundoestranho.abril.com.br, acessado em 02/09/2012.
[5] Disponível em www.citador.pt, acessado em 02/09/2012.
sábado, 1 de setembro de 2012
A Vida Plena nas Aflições - Pb. José Roberto A. Barbosa
Texto Áureo: Fp. 4.12,13 - Leitura Bíblica: Fp. 4.10-13
Prof. José Roberto A. Barbosa
INTRODUÇÃO
Ninguém está livre de aflições, nem mesmo os cristãos, essa é uma verdade bíblica e experiencial (Jo. 16.33). Estudaremos, na lição de hoje, a última do trimestre, que as aflições são reais. Inicialmente apresentaremos uma abordagem bíblica a respeito das aflições. Em seguida, trataremos sobre as aflições na vida do apóstolo Paulo, e ao final, mostraremos encaminhamentos escriturísticos para uma vida plena, apesar das aflições.
1. AS AFLIÇÕES DA VIDA
Conforme estudamos ao longo deste trimestre, muitas são aflições do justo (Sl. 34.19). As pessoas podem perder o que têm, tal como aconteceu com Jó (Jó. 1.11-19), os próprios entes queridos (I Sm. 18.14), e a honra (Jó. 15.35). A doença é considerada uma das principais aflições na vida do crente (Pv. 18.14). A violência, desde a antiguidade, perturba o ser humano (Sl. 94.3-7; Is. 1.15-17). Atrelada a essa está a cultura do medo, que provoca pavor e pânico nas pessoas (Jó. 4.13,14). Em uma sociedade que privilegia o sucesso, as pessoas também têm medo do fracasso (Sl. 31.17; Is. 37.27). Diante das aflições o crente reage de formas diversas, alguns deles tentam fugir (I Rs. 19.3), gemem e choram (Sl. 79.11; Ez. 21.11). Mas como cristão, temos Cristo o maior exemplo diante dos sofrimentos (Is. 53). Ao invés da angústia, podemos ir adiante, inspirado na fé dos antigos (Mt. 5.12; At. 7.53; Hb. 11.35-38; Tg. 5.10). Isso mostra que não estamos sozinhos, nos identificamos tanto com aqueles que sofreram antes de nós quanto com aqueles que sofrem no momento presente, na comunidade da fé (I Co. 12.26). A cada dia passamos por aflições diversas, algumas de ordem política, outras social e econômica (Lc. 16.19; At. 12.1; Hb. 10.34; Tg. 2.6). Mas como Cristo temos consciência da nossa missão na terra, que é servir, e não ser servido (Mc. 10.33), em obediência até a morte (Fp. 2.8). Muitas igrejas atuais fogem da mensagem da cruz, isso porque ela continua sendo escândalo e vergonha (I Co. 1.8), ninguém quer ser fraco ou perdedor (Mc. 8.32,33). O caminho de Jesus é diferente, pois Ele sabe o que é padecer, na cruz passou pela dor do abandono (Mc. 15.34; I Co. 1.23; 2.2). Sua morte teve um caráter sacrificial, através dela Ele retirou os pecados daqueles que creem (Hb. 2.14,18; 4.15; Jo. 12.24; 13.1; 15.12). A salvação é garantida aqueles que creem, não precisamos mais sofrer para sermos salvos, mas para nos identificarmos com a condição cristã (Jo. 15.20; II Co. 4.8; Fp. 3.10).
2. AS AFLIÇÕES NA VIDA DE PAULO
Paulo tinha consciência da sua identificação com as aflições de Cristo (II Co. 6.8-10). Por isso, apesar de tudo, e contra todos, nos ensina a não nos desesperarmos, nem pensar que estamos desamparados (II Co. 4.10), pois a vida nos aguarda, mesmo diante da morte (II Co. 6.9). Nem mesmo a fraqueza deve ser motivo de desequilíbrio, pois quando pensamos que estamos fracos, na doença e na perseguição, somos fortalecidos pela graça do Senhor (II Co. 12.9). Na medida em que tomamos parte nos sofrimentos de Cristo, também nos alegramos na bendita esperança da glória (I Pe. 4.13). Enquanto caminhamos, nos voltamos para os fracos e necessitados deste mundo, tal como fez o Senhor Jesus Cristo (I Ts. 1.6). Ao invés da fama terra, a motivação do crente para estar na igreja, e ser igreja, é servir, seguindo o exemplo de Cristo (Mc. 10.45). O mundo é contra Deus, ele perseguiu a Cristo, por essa razão os crentes estão no mundo, como ovelhas no meio de lobos (Mt. 10.16). Paulo estava ciente dessa verdade, quando Jesus o chamou não lhe prometeu glória, honra e riqueza, mas sofrimento por amor a Ele (At. 9.15). Seguir, para o Apóstolo, significava completar o ministério de Jesus (At. 20.24), como diáconos de Deus (II Co. 6.4). Muitos foram os seus sofrimentos de Paulo (II Co. 11.23), e como ele, devemos suportar tal condição (II Co. 1.6; Fp. 1.29) e enfrentar as adversidades (II Tm. 1.8,12; 4.5). Paulo foi levado à presença de governadores e reis por causa de Cristo (Mc. 13:9; Mt. 10.17; Fm. 1.13), sendo acoitado com varas pelos romanos (II Co. 11.32). O mundo segue esses mesmos padrões e deseja que todos se dobrem diante do seu governo. Mas os verdadeiros cristãos, por optarem pelo senhorio de Cristo, e serem diferentes, acabam passando por aflições (Jo. 15.18-20; II Tm. 3.12).
3. ESPERANÇA, APESAR DAS AFLIÇÕES
As aflições somente são compreendidas a partir da cruz de Cristo, pois a sabedoria de Deus se revela no Crucificado (I Co. 1.18). É através dessa loucura que somos chamados por Deus (I Co. 1.25), agraciados (Fp. 1.29), bem-aventurados (Mt. 5.33) e cheios do Espírito (I Pe. 4.14). Por isso, apesar das aflições, nos regozijamos no Senhor (I Pe. 4.12), ate mesmo nas fraquezas (II Co. 12.5,9). É nesse contexto que mesmo atribulados jamais perdemos a esperança (II Co. 6.4; Rm. 8.35), perplexos, às vezes, mas nunca desanimados (II Co. 1.8), pois Deus nos consola nas aflições (II Co. 1.4). É maravilhoso saber que as aflições do tempo presente apontam para a dimensão escatológica, para o peso de glória que está reservada aos que creem (Rm. 8.18). Para os adeptos do triunfalismo de Corinto (I Co. 4.8), que se aplica aos destes dias, Paulo destacou que Deus colocou os apóstolos como condenados à morte (I Co. 4.11,12). Muitos querem fama, glória e riqueza agora, mas somente na dimensão escatológica seremos glorificados (Rm. 8.22), na expectação pelos tabernáculos eternos (II Co. 5.4). Naquele dia finalmente Deus enxugará dos olhos toda lágrima, já não haverá mais morte, nem sofrimento, nem pranto nem dor (Ap. 21.4). Enquanto estivermos neste corpo, não podemos desfrutar plenamente das glórias futuras, pois a morte, a última inimiga a ser vencida (I Co. 15.26), ainda não foi totalmente derrotada (II Co. 12.7), trazendo sofrimentos às pessoas (Ap. 2.10). Apesar das aflições, o crente não se entristece, pois o Espírito Santo produz nele a alegria (I Ts. 1.6; 5.16; Gl. 5.22). Essa alegria nos conduz à paciência e firmeza no Deus (Rm. 15.5) que fortalece para toda paciência e persistência (Rm. 12.12; Cl. 1.11; I Pe. 5.1).
CONCLUSÃO
Os que passam por aflições, no tempo presente, partilham com Cristo das Suas tribulações (II Co. 1.5; I Pe. 4.13). Por isso, apesar de tudo, e esperando contra toda esperança (Rm. 5.2; 8.24). Essa convicção dá ânimo para seguir adiante, confiante que que nada nos separará do amor de Deus em Cristo Jesus (Rm. 8.35). Não podemos desanimar pois as aflições apenas mostram nossa solidariedade com as aflições de Cristo e dos irmãos (Rm. 12.4, 15; I Co. 12.12,26). Ao invés de julgarmos, devemos antes carregar os fardos uns dos outros (Gl. 6.2,10; I Tm. 5.3), suprindo suas necessidades (Tg. 2.15; 5.14). E na fartura ou necessidade, não perdemos a esperança, pois tudo podemos nAquele que nos fortalece (Fp. 4.12)
BIBLIOGRAFIA
GERSTENBERGER, E. S. SCHRAGE, W. Por que sofrer?. São Leopoldo: Sinodal, 2007
TADA, J. E. Deus: seu maior aliado nos momentos de dor. São Paulo: Thomas Nelson, 2011.
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