sexta-feira, 25 de maio de 2012

                                               Primários: Lição 09 Jesus, o



Dê o desenho abaixo para eles pintarem:
 Peçam que descrevam o que estão vendo.
Conclua com eles que Jesus é o amigo que deve estar em primeiro lugar em nossas vidas
Cante com seus alunos
Selinhos desta lição:
Memorização do Versículo Principal
Sugestão de cântico:
Objetivo: Mostrar que Jesus é a melhor riqueza que podemos ter.. Pois Jesus é o que nos dá a vida eterna.
Para esta aula. Levar objetos que lembrem riquezas. O que tiver em casa. Se possível, vestir todos de uma forma que representem serem ricos. Vale até coroa, pois os reis são ricos também.
Levar uma caixa com cadeado com doces dentro, e por fora escrito: Jesus - Vida eterna.
E uma chave que não abre este cadeado.
Corações em eva branco.
Ministrar a aula todos vestidos de rico.
Frase do dia: “Meu amigo Jesus está em primeiro lugar.”
Fazer um pódio. Pode ser com caixas de sapato. 1º,2º e 3º lugar.
Levar objetos: Carrinhos - bonecas - jogos
Palavras: Mãe/Pai/amigos 
Levar Figuras: TV - Futebol - Bicicleta
Levar um boneco ou figura de Jesus. Mas este fica com a tia primeiro.
Deixar as crianças colocarem em ordem o que elas quiserem Elas podem escolher até três coisas para colocar em ordem. E observe se alguma delas, vai lembrar que está faltando Jesus.
Se nenhuma notou, perguntar então, o que ou quem estaria faltando ali, para ocupar o primeiro lugar? Só há um que pode estar aí em primeiro lugar.
E colocar Jesus no topo. Se tiver alguém que colocou pai, mãe em terceiro, modificar. Aproveitar para ensinar sobre amor aos pais e amigos. Pois eles não são objetos.
E apresentar a frase do dia:
Versículo do dia: “Ponham em primeiro lugar lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer.” Mateus 6:33
Em forma de pirâmide. Depois montam o versículo, tira as palavras uma por vez, até memorizarem.
Recursos para história: Bonecos usados em outras ocasiões aqui.
O jovem rico pode colocar correntes ao redor, dinheiro de brincadeira e sacos de tnt, com enchimento de jornal, amarrados com o símbolo de dinheiro por fora.
Hora da história: Jesus e o jovem rico
Certo dia, um jovem líder judeu se aproximou de Jesus. e lhe perguntou:
- Bom Mestre, o que devo fazer para conseguir a vida eterna?
Este rapaz era muito obediente aos seus pais desde pequeno. Um, bom jovem. Fazia tudo o que estava escrito nas leis de Moisés (antigo testamento). Era educado, e muito rico. Podia comprar tudo o que queria. Mas ele tinha dúvidas sobre o seu futuro. Mesmo com todo seu dinheiro, ele sentia que algo estava lhe faltando.
Jesus que sabe o que se passa em nossos corações. Respondeu ao rapaz:
- Porque me chamas de bom? Só Deus é bom. Você conheces os mandamentos:
- Não cometas adultério - não mate - não roube - não dê falso testemunho contra ninguém - respeite o seu pai e sua mãe.
Quando Jesus acabou de falar, o jovem logo concordou que obedecia a todos estes mandamentos. E perguntou:
- O que me falta ainda?
Então Jesus olhou para ele com amor. Jesus queria este jovem em seu reino. Não queria que este jovem ficasse perdido. E disse:
- Falta mais uma coisa para você fazer. Venda tudo o que tem, e dê o dinheiro aos pobres, e assim você terá riquezas no céu. Depois venha e me siga.
O jovem ficou chocado com o que ouviu. Porque era muito rico e não queria se desfazer do que tinha. E foi embora triste com o que havia acontecido. Todos ficaram em silêncio naquela hora.
E Jesus explicou aos seus amigos, como era difícil a um rico entrar no céu. Só que o que para nós homens é impossível, para Deus é possível, sim. Os ricos podem ser salvos, mas precisam amar A Deus em vez do dinheiro.
Hora de plantar a semente da Palavra:
Jesus é amigo de todos. Pobres e ricos. E Jesus quer que os ricos também sejam salvos.
Jesus deu a oportunidade aquele rapaz a ter a salvação. Ele aconselhou que largasse tudo. Pois Jesus sabia que o coração do rapaz amava mais o dinheiro do que Deus. Jesus não quer que demos tudo o que temos aos outros, mas Jesus quer ver a quem amamos em primeiro lugar. O dinheiro ou a Deus. Não é pecado ser rico. Só que é difícil. O dinheiro pode ser bom, ajuda a comprar muita coisa. Mas o dinheiro demais é ruim. Ele nos dá muito conforto. E com isso, não queremos passar por momentos difíceis. Ir a um lugar bem pobre, comer da comida deles, dormir no chão se preciso. O dinheiro nos acostuma com as coisas boas. Mas quando o dinheiro acaba, ficamos tristes. Tem pessoas que ficam desesperadas e só fazem o mal. E assim não irão conseguir a vida eterna. Pois o dinheiro aqui na terra é passageiro. Não vale nada no céu. O que importa são nossos tesouros guardados no céu. Com boas obras. Com coração limpo, onde amamos a Deus em primeiro lugar.
Mostrar a caixa com os doces. Com a chave da riqueza.
Vamos ver se conseguimos os tesouros do céu com nosso dinheiro?(Abrir com outra chave - escrita riqueza) Ih, não deu certo.
Vamos tirar tudo o que temos, e colocar na caixa e
trocar por um coração limpo. Humilde, que ama a Deus em primeiro lugar. (colocar no peito com fita colada)
E agora será que conseguimos os tesouros do céu? A vida eterna com Jesus ? (Abrir com a chave certa escrita Deus) Isso ! Conseguimos !!!
O dinheiro não compra a vida eterna e sim um coração voltado a Deus.
Distribui os doces, guardando a caixa com a riqueza.
Atividades:
Lição 09- Juniores: (João Batista) Um herói muito esquisito
Lição 09: (João Batista) Sugestão para a história de João Batista...
Leve 2 vasilhas (se possível dessas de plástico - com tampa) e coloque melzinho em gomos em uma, e na outra coloque aqueles salgadinhos bem fininhos em forma de palitinhos secos (ou em forma de Pretzels - espero que saibam como é).*rs
Eles serão como gafanhotos.
Deixe escondido.
Faça um suspense. No meio da história, qd for mencionar o quão esquisito é o nosso herói e como ele se alimentava de mel - abra a vasilha e ofereça: "- Quem quer um melzinho?"
Em seguida, mostre a figura do GAFONHOTO e conte que João Batista comia esse inseto.
Levante levemente a tampa da vasilha e pergunte: "- Quem quer um gafanhoto?"
A resposta automática será um grande NÃOOOO espantado!
Mas aí eles verão os salgadinhos e cada um provavelmente vai querer experimentar desse 'gafanhoto'...
Aqui está uma sugestão bem legal para trabalhar a história de João Batista, eu gostei muito da ideia e vou providenciar o mel e os biscoitinhos para levar para a minha turma no domingo, já estou até imaginando a carinha deles: _espantados?...curiosos?... tenho certeza que eles vão amar.
Eperimente vc também, e faça com os seus pequeninos...
Aqui tem mais ideias bem legais para essa história, entre e escolha a que mais te agrada:
Caro professor de juniores, como o tema de lição deste domingo é importante! Através do profeta João, ele é a voz do deserto clamando: "Preparai o caminho do Senhor" (Isaías 40:3). Malaquias disse que João haveria de preparar "o caminho diante" do Senhor (Malaquias 3:1-2). O preparo espiritual de João é um indício da natureza espiritual do reino.
João começa a sua obra identificando-se. "Eu não sou o Cristo " (João 1:20), disse ele. Ele é aquela voz que prepara o caminho do rei (João 1:23). Um anjo resumiu a obra de João: "Irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado" (Lucas 1:17).
João não só condenava o mal, mas salientava a mudança que Deus espera das pessoas perdoadas. Os publicanos, os soldados e o povo em geral perguntavam: "Que havemos, pois, de fazer?". A Voz exigia:



A preparação feita por João foi para um caminho de santidade, e o povo de Deus deve andar nesse caminho (Isaías 35:8-10)
João tinha estado batizando em Betânia e, no dia seguinte, quando viu Jesus se aproximar dele, exclamou: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29). Jesus era visto por João como aquele tipificado no cordeiro pascal, e como aquele cordeiro que "foi levado ao matadouro" pelo pecado do homem (Isaías 53).
Página do Álbum "Heróis da Bíblia"
Continuação da página - Versículo Bíblico
Estudo sobre o Espírito Santo
PNEUMATOLOGIA - (A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO)
1. INTRODUÇÃO: O Espírito Santo é um ser pessoal (possui em Si mesmo os elementos de existência pessoal) e divino. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Triunidade. Ele é co-igual, co-eterno e cosubstancial ao Pai e ao Filho.
PROVAS DA PERSONALIDADE:
a. Possuidor de características pessoais: a1. Intelecto - I Co. 2:10-11; Rm. 8:27; a2. Emoções - Ef. 4.30;Is. 63.10; a3. Vontade - I Co. 12:11, At 13:2
b. Atos pessoais: b1. Ensina - Jo. 14:26 ; João 16:12-14; b2. Guia - Rm. 8:14; b3. Comissiona - At. 13:2,4 ; At 20:28; b4. Intercede Rm. 8:26; b5. Fala - Jo. 15:26; II Pe. 1:21; Ap. 2:7; Gl. 4:6.
c. Atribuições pessoais:c1. É possível desobedecê-lo - At. 10:19-21; c2. É possível mentir a Ele - At. 5:3;c3. É possível resisti-lo - At. 7:51; c4. É possível reverenciá-lo - Sl. 51:11; c5. É possível blasfemar contra Ele - Mt. 12:31,32;c6. É possível entristecê-lo - Ef. 4:30 “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus...”;
PROVAS DA DIVINDADE:
a. Nomes divinos: a1. Deus - At. 5:3,4; a2. Senhor - II Co. 3:18;
b. Atributos divinos: b1. Eternidade - Hb. 9:14; b2. Onipresença - Sl. 139:7-10; b3. Onipotência - Lc. 1:35;b4. Onisciência - I Co. 2:10,11.
c. Obras divinas: c1. Criação - Jó 33:4; Sl. 104:30; c2. Transmissão de vida - Rm. 8:11;c3. Autoria da profecia divina - II Pe. 1:21;d. Identificação com Iavé/Jeová (YHWH): Is. 6:8-10 com At. 28:25-27; Êxodo 16:7 com Hebreus 3:7-10.
A OBRA DO ESPÍRITO SANTO:
a. No Antigo Testamento: a1. Presente na criação - Gn. 1:2; Jó 33:4; a2. Transmissor de profecias - Ez. 2:2; 8:3, 11:1,24; a3. Transmissor de habilidades específicas - Ex. 31:3-5 (Bezalel); Jz. 6:34 (Gideão); a4. Habitação temporária - I Sm. 16:13; Sl. 51:11
a5. Convence do pecado - Sl. 51:10.
b. Na vida de Jesus: b1. O concebeu - Lc. 1:35; b2. O ungiu - At. 10:38 ;Lucas 4:14,18; b3. O guiou - Mt. 4:1; b4. O encheu - Lc. 4:1; b5. O capacitou para o ministério - Mt. 12:28 ;Lc. 4:18,19; b6. O capacitou para o sacrifício - Hb. 9: com Is. 42:1; b7. O ressuscitou - Rm. 8:
c. Na vida do cristão (Novo Testamento) – (Jo. 16:7 “...Convém-vos que eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá...”) c1. Convence do pecado - Jo. 16:8-11; c2. Regenera - Jo. 3:3-6; Tt. 3:5;c3. Batiza no Corpo de Cristo (Batismo no Espírito) - Jo. 1:32-34; I Co. 12:12,13; c4. Habita - Jo. 14:16,17; I Co. 3:16; I Co. 6:15-19 ,(Ef.1:13,14)
c5. Enche - Ef. 5:18-20 “... c6. Guia - Rm. 8:14 ,Jo. 16:13,14; c7. Capacita com os dons espirituais - I Co. 12:4,11
c8. Ilumina - I Co. 2:12,14; c9. Vivificará o corpo do crente - Rm. 8:11,23.
d. Em tempos futuros: d1. Grande tribulação: Agirá em favor da salvação - Zc. 12:10; d2. No reino: Estará sobre o Messias - Is. 11:2-3 Ez. 36:27; 37:14 “porei em vós o meu Espírito...e vos porei na vossa terra..”.
OS DONS ESPIRITUAIS
a. Definição: É a capacidade especial dada pelo Espírito Santo a cada crente, no momento de seu novo nascimento, com o fim de desempenhar um serviço no corpo de Cristo.
b. Os dons espirituais na Bíblia:
b1. Rm. 12:6-8: profecia, ministério, ensino, exortação, contribuição, liderança, misericórdia;
b2. I Co. 12:4-11: sabedoria, conhecimento, fé, cura, operação de milagres, profecia, discernimento de espíritos, variedades de línguas, interpretação de línguas;
b3. I Co. 12:28: apóstolos, profetas, mestres, operação de milagres, cura, socorro, governo, variedade de línguas;
b4. Ef. 4:11: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres;
b5. I Pe. 4:11: falar, ministrar.
c. Outros aspectos acerca dos dons espirituais:
c1. Os dons são cedidos pelo Espírito Santo (I Co. 12:11 “o mesmo Espírito opera todas as coisas, distribuindo a cada um... como quer”) aos crentes; d2. Cada crente tem pelo menos um dom espiritual (I Pe. 4:10 “Servi...conforme o dom que cada um recebeu...”);
c3. Nenhum crente tem todos os dons.
c4. Os dons podem e devem ser desenvolvidos debaixo da luz da Palavra de Deus. Por exemplo: quem tem o dom de ensinar precisa estudar a Bíblia para poder exercer o dom; quem tem o dom de exortar tem que exortar conforme a Bíblia e não por vontade própria;
c5. Os dons promovem a saúde e a força do corpo por inteiro; portanto, os dons são importantes (I Co. 12:22-26 “Mas Deus assim formou o corpo...”);
c6. Alguns dons, tais como a fé, misericórdia e o serviço, são qualidades ou atividades que se esperam de todos os cristãos, porém os possuidores destes dons têm uma capacidade incomum nessa área.
O ESPÍRITO SANTO E A LINGUAGEM DOS SÍMBOLOS
Os símbolos contribuem para o conhecimento da verdade. Falam da diversidade de operações do Espírito Santo, sem afetar a sua unicidade e a sua imutabilidade.De fato eles representam as características da natureza do Espírito Santo.a. Pomba ( Jo 1.32-33 ): Na simbologia Bíblica esta ave identifica vida, paz, comunicação, expiação e poder. Possui asas fortes e largas. É graciosa, e, em sua maioria, mansa e sociável. Adapta-se facilmente à vida doméstica.Deus o Criador, sábio nas relações com suas criaturas, utiliza os recursos do conhecimento humano para falar sobre o mundo espiritual. Jo 1.32-33.Jo 4.14; II Co 3.17.
a1. – Movimento. Gn 1.2, Jo 16.8-10. Ele se move no seio da igreja para dinamizar a vida dos crentes.A pomba é uma ave inquieta, seus movimentos falam de vida, força e ação.
a2. – Vida: Rm 8.2,11; II Co3.6. Ef 2.1. Gn 8.6-12. A pomba é o símbolo da vida, da pureza e por isso retornou á arca. Jesus é a oliveira, Rm 11.17.
a3. – Simplicidade: Jesus disse: “Sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas”, Mt 10.16.
a4. – Mansidão: O salmista almejou no Sl 55.6-7 ter asas como de pomba... Um dos frutos que o Espírito Santo Gera na vida do crente é a mansidão, Gl 5.22.
a5. – PurezaComo aquela pomba que retornou a Noé porque não encontrou lugar entre os mortos do dilúvio, Gn 8.8-9, assim é o Espírito Santo, não pode habitar onde há impureza,
a6. – Paz: Já é tradicional a ilustração da paz, simbolizada pela pomba. Rm 5.1 Gl 5.22, Lc 4.18-19.
a7. – Sensibilidade: A pomba é uma ave sensível, ela foge ao perceber o perigo. I Ts 5.19. Ver Jz 16.20; I Sm 16.1, 14
b. Fogo ( Mt 3.11; Lc 3.16; Is 4.4 )O fogo ilustra a limpeza, a purificação, a intrepidez ardente, e o zelo produzido pela unção do Espírito Santo.O Espírito Santo é comparado ao fogo porque este aquece, ilumina, espalha-se, purifica. O fogo representado pelo Espírito Santo tem o sentido de “poder que penetra e purifica” os mais duros dos metais.O ouro por exemplo, quando sai do crisol, expele toda a impureza e torna-se o mais valioso de todos os metais.No dia de pentecostes esse fogo manifestou-se sobre os discípulos sem destruí-los, antes purificou das impurezas. Lembremo-nos que no mesmo dia dois elementos da natureza, o vento (som como)e o fogo (línguas como), manifestaram-se como símbolos da obra do Espírito Santo, At 2.2-3.
c. Vento ( Ez 37.7-10; Jo 3.8; At 2.2)O vento simboliza a obra regeneradora do Espírito Santo e, é indicativo da sua misteriosa operação independente, penetrante, vivificante e purificante.O vento também produz refrigério. Como é bom ao andarmos sob o calor escaldante depararmos com o assoprar do vento, trazendo-nos o seu refresco e dando-nos ânimo para prosseguirmos em nossa caminhada. Assim também o Espírito Santo com a sua brisa de consolo, ânimo e coragem, nos conduz à vitória por Cristo Jesus Nosso Senhor.
d. Água ( Ez 36.25-27; 47.1-5; Jo3.5; 4.14; 7.38-39 ) O Espírito é a fonte da Água viva, a mais pura, e a melhor porque Ele é um verdadeiro rio da vida, inundando as nossas almas e limpando a poeira do pecado. O poder do Espírito opera no reino espiritual o que a água faz na ordem material.A água purifica, refresca, sacia a sede, e torna frutífero o estéril. Ela purifica o que está sujo e restaura a limpeza.
e. Selo ( Ef 1.13; II Co 1.22 )Essa ilustração exprime os seguintes pensamentos:
A – Possessão. A impressão dum selo dá a entender uma relação com o dono do selo, e, é um sinal seguro de algo que lhe pertence. Os crentes são propriedade de Deus, e sabe-se que o são pelo Espírito que neles habita. O seguinte costume era comum em Éfeso no tempo de Paulo. Um negociante ia ao porto e então a marcava com seu selo, um sinal de reconhecimento da possessão.
B - A idéia de segurança . Também está incluída, Ef 1.13 vide Ap 7.3 O Espírito inspira um sentimento de segurança e certeza no coração do crente, Rm 8.16. Ele é o penhor ou primícias da nossa herança celestial, uma garantia da glória vindoura.f. Azeite O azeite é talvez o símbolo mais comum e mais conhecido do Espírito Santo. Quando se usava o azeite no ritual do antigo Testamento, falava-se de utilidade, frutificação, beleza, vida, e transformação.
Três verdades sublimes estão relacionadas com o azeite:
A- Alegria Sl 23.5; Is 61.3; At 13.52.
B- Consolo At 9.31; Jo 14.16; Lc 10.34.
C- Alimento para as lâmpadas Mt 25.1-10.
f. Chuva (Tg 5.7) Chuva nos fala de regar uma terra seca, é isto que o Espírito Santo faz no coração do homem, rega o endurecido coração e o torna mole para receber a graça salvadora de Cristo, Sl 68.9; 72.6; 107.35.
4-Cante com seus alunos e ore por eles para que recebam o batismo com Espítito Santo
“Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele.”(Rm 12.2 – NTLH)
Deus tem planos bons, agradáveis e perfeitos para seus filhos. ELE quer que nos transformemos em pessoas com mentes renovadas, que vivam para obedecê-lo e honrá-lo. Tendo em vista que ELE deseja somente o melhor para nós e nos doou Seu Filho para tornar essa nova vida possível, descartando os maus procedimentos de nosso viver, colocando-nos como autênticos servos de DELE.
Crescendo no conhecimento
Não há como dizer de outro modo, João Batista era realmente diferente. Era único em sua maneira de ser, de agir, de vestir-se e até mesmo de alimentar-se. Mas isso tem uma explicação: sua missão e a região onde cresceu. Vejamos o contexto histórico em que viveu.
Durante séculos, Deus através de seus profetas anunciava o nascimento do Messias, do Cristo Salvador, e finalmente chegou o tempo certo para que as profecias se cumprissem. Para isso, Deus escolheu duas famílias na terra, uma para o nascimento do arauto, do anunciador de que o salvador já estava chegando. E outra para que o próprio salvador nascesse nela.
O anjo Gabriel foi enviado para anunciar a um casal, Zacarias e sua esposa Isabel, que morava na região montanhosa da Judéia que foram escolhidos para serem os pais daquele que anunciaria aos judeus que o Messias estava chegando. E assim ocorreu. 
João Batista cresceu nos deserto da Judéia, entre as montanhas, por isso seu hábito de se vestir de pelos de camelo, no deserto as noites são bastante frias, e seu hábito alimentar era condizendo com a região e o que tinha disponível. 
João andava pelas regiões da Judéia com uma mensagem singular: “Arrependam-se dos seus pecados porque o Reino do Céu está perto!” (Mt 3.2 – NTLH). João não buscava fama, nem simpatia, apenas obedecer a Deus e cumprir a sua missão de apresentar ao seu povo o Salvador esperado. Deus concedeu a João Batista uma autoridade irresistível, falava com coragem e ousadia contra os pecados e a injustiça. As pessoas que o ouviam eram tocadas pelo Espírito Santo, arrependiam-se de suas más ações e vinham para serem batizadas por ele, no rio Jordão. 
As palavras de João conduziram muitas pessoas a Jesus, mas também despertaram resistência e ressentimentos em outros, como foi o caso de Herodias, esposa do rei Herodes. Mas mesmo diante de ameaças, ele não se calava, não se amedrontava, não prezava as falsas amizades mais do que fazer a vontade de Deus. Anunciava o amor de Deus e a salvação a todos os que se arrependerem, assim como juízo e castigo aos que rejeitam a Deus e à Sua Palavra. João falou acerca das atitudes erradas de Herodes e dela, e por essa razão foi preso e decapitado. Foi um herói estranho ao povo de sua época e também à nossa, mas de uma coragem e perseverança incrível, demonstrando a todos o Salvador. 
Aplicação da Lição
Deus tem um propósito para cada um de nós, assim como teve com João Batista. Assim como João mostrou Jesus às pessoas, Deus quer que façamos assim também. Podemos usar nossa vida, nossos lábios, nossa maneira de vestir-se e comportar-se para que demonstremos que Jesus vive em nosso coração. Vamos fazer isso? Com certeza Deus muito se alegrará, pois nos mostraremos pessoas diferentes
Paulo ao escrever aos romanos os aconselhou à não se moldar aos padrões do mundo. Os cristão que soa prudentes não agem com comportamento mundano, não fala palavrões ou é irresponsável com as atitudes com as pessoas e com o meio ambiente, como a maioria das pessoas são. 
Deixe Deus transformar você em uma nova pessoa, através de Jesus Cristo. Peça a Deus o batismo com o espírito Santo, ele nos ajuda a ser fortalecidos de maneira a evitar a maioria dos costumes mundanos que presenciamos em nosso cotidiano. Somente o espírito santo nos reeduca e redireciona nossa mente de maneira a se renovar segundo os preceitos da Palavra de Deus.
Pré-Adolescentes-Lição 9 - A ovelha perdida
Esta passagem do Evangelho de Lucas começa com a oposição dos fariseus, como a seção anterior (14.1). Aqui, os fariseus reclamam sobre a amizade de Jesus com “pecadores”, como já tinham feito anteriormente (5.30;7.39). Lucas colocou juntas três parábolas que falam da alegria de Deus com o arrependimento de um único pecador.
O relacionamento de Jesus com os pecadores, aos olhos dos fariseus, já foi documentado (5.30; 7.34). Os publicanos eram judeus que trabalhavam para o Império Romano, cobrando dos seus compatriotas as taxas para Roma. Ainda assim, estas pessoas chegavam-se a ele... para o ouvir. Estas eram exatamente as pessoas que Jesus tinha vindo alcançar – aquelas que precisavam de ajuda. Naquela cultura, sentar-se e participar de uma refeição com uma pessoa mostrava certo grau de identificação de boas-vindas. Se Jesus estava comendo com estas pessoas horríveis, então Ele era culpado por ter uma má associação. Os fariseus nem sequer se aproximavam de tais pessoas, nem mesmo para ensinar-lhes a lei ou mostrar-lhes Deus.
Os líderes religiosos deviam pensar em si mesmos como pastores (na verdade, como líderes da nação, eles deviam estar servindo como pastores do povo de Deus). Cada pastor tem cem ovelhas – um número típico para um rebanho médio de ovelhas. Os pastores contavam suas ovelhas todas as noites, pois as ovelhas se desgarravam e se perdiam facilmente. Quando este pastor contou, lhe faltava uma ovelha. Jesus usou a preocupação do pastor com cada ovelha para propor a pergunta: “Que homem dentre vós... não deixa... as noventa e nove e não vai após a perdida até... achá - la?” A resposta era óbvia para os ouvintes – qualquer pastor preocupado faria isto. Ele procuraria, encontraria a ovelha perdida, e a levaria de volta ao rebanho e se alegraria.
O amor de Deus por cada indivíduo é tão grande que ele procura cada um e se alegra quando ele é “encontrado”. Jesus se relacionava com pecadores porque queria trazer à ovelha perdida – as pessoas consideradas já sem esperança – as Boas Novas do Reino de Deus
Professor, explique aos alunos que para nós cristãos, esta parábola da ovelha perdida não é somente um convite para alegrar-se com Deus pelo arrependimento de pecadores, mas também um lembrete para seguir o exemplo de Jesus na busca pelos perdidos. Seguindo esse lembrete, organize um evangelismo com toda a classe para o próximo final de semana.
Sugestão de atividade:

Objetivos da Lição:
Compreender que Jesus é o bom Pastor;
Explicar o significado da parábola.
Versículo visualizado:
Professor,para memorizarção, arevista sugere,que divida a classe em dois grupos: meninos e meninas.
O grupo das meninas recitará a primeira parte:
E o grupo do menino recitará a segunda parte:
Após a memorização, explique aos alunos que, em contraste com o ladrão(o diabo) que tira a vida, Jesus dá a vida e vida em abundância. e Jesus é o nosso BOM PASTOR!!!!
Palavra do dia: Lembrancinhas: Assim como o versículo existe lembrancinhas para as meninas, a que possui a imagem de uma menina com a ovelha e a para meninos, a do menino pastoreando as ovelhas.

Vídeos:
Perdidos e achados
Jesus foi criticado freqüentemente pelos chefes religiosos de seu tempo, de modo que a queixa deles em Lucas 15:1-2 não era novidade:
 “Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E murmuravam os fariseus e os escribas, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.”
Jesus respondeu com uma série de três parábolas.
a) A parábola da ovelha perdida (15:3-7)
Os pastores são usados freqüentemente na Bíblia para descrever aqueles que cuidam do povo do Senhor. Um bom pastor está constantemente alerta para as necessidades de suas ovelhas e pronto a arriscar-se para preservá-las. Na parábola, o pastor percebe que uma de suas 100 ovelhas está perdida. Ele deixa as 99 e vai procurar a perdida. Quando a encontra, volta para casa e chama seus vizinhos para participar da comemoração.
A aplicação: há uma comemoração no céu quando um pecador perdido retorna ao Senhor.
b) A parábola da moeda perdida (15:8-10)
Uma mulher tinha dez moedas, o equivalente aproximado ao salário de meio mês. Ela perdeu uma das moedas e não podia descansar enquanto não a encontrasse. Ficou acordada até tarde procurando por toda a casa até que recuperou o dinheiro perdido. Que alívio! Ela chamou suas amigas e as convidou para partilhar com ela o seu regozijo. A aplicação: os anjos de Deus se regozijam quando um pecador perdido retorna ao Senhor.
c) A parábola dos filhos perdidos (15:11-32)
Na terceira parábola, Jesus não está preocupado com animais e objetos perdidos. Ele agora evoca toda a emoção da vida real, falando de um pai amoroso e de seus dois filhos. Um dia, o mais novo desafia seu pai com um desrespeito quase inimaginável. Especialmente na cultura dos dias de Jesus, um filho recebia sua herança quando o pai morria. O pedido que este filho fez era um insulto indizível ao pai. Não era um mero pedido de dinheiro. Ele estava rejeitando seu pai e toda a bondade que ele lhe tinha mostrado através dos anos. Ele abandonou sua família, pegou suas malas e viajou para outro país.
Com seus bolsos cheios de dinheiro para gastar, o jovem fez uma desordem em sua vida. Gastou rapidamente o dinheiro levando uma vida despreocupada e pecaminosa. A irresponsabilidade levou-o a necessidade e sofrimento, e esse filho logo ficou sem recursos e faminto. O filho privilegiado de um homem rico e generoso estava agora reduzido a procurar um trabalho humilde. Encontrou trabalho para tomar conta de porcos. Podemos considerar este serviço como sujo e mal cheiroso, mas era muito mais ofensivo para a sensibilidade dos ouvintes judeus de Jesus. De acordo com a lei de Moisés, que governava os judeus até a morte de Jesus, porcos eram animais imundos. Certamente alguns dos ouvintes de Jesus começaram a imaginar seus filhos rebaixados a alimentar estes asquerosos suínos.
Mas o sofrimento do rapaz não terminou aqui. Ele estava faminto. Olhava ansioso para os restos que estava dando aos suínos. Ali ele começou a perceber quanto tinha perdido. Estava humilhado, esfomeado, longe de casa. Ninguém percebia isso. Ninguém se preocupava. Ninguém o ajudava.
No meio daqueles porcos asquerosos, o jovem caiu em si . Ele se lembrava como as coisas tinham sido melhores antes dele ter desprezado a bondade de seu pai. Até os mais humildes servos de seu pai tinham vida melhor do que esta. Ele sabia que tinha perdido todo o direito de filho, mas talvez pudesse trabalhar para seu pai. O filho arrependido decidiu voltar e pedir misericórdia e perdão. Enquanto ia, ensaiava o pedido que faria ao seu pai. Será que seu pai seria tão bom que o empregasse para alguma tarefa humilde?
Apesar de todo o sofrimento que tinha suportado por causa da rebeldia de seu filho, o pai não tinha perdido a esperança. Ele olhou para a estrada e viu, ainda ao longe, a figura de seu filho perdido voltando ao lar. Ele correu para abraçá-lo e beijá-lo. O filho, humilhado pelas conseqüências de seus graves erros, começou sua confissão: “Pequei contra ti e contra Deus. Não mereço mais ser chamado teu filho.” Suas palavras foram interrompidas pela voz de seu pai dando ordens aos seus servos: “Tragam-lhe as melhores roupas que temos e preparem a melhor comida para festejarmos!” A explicação do pai mostra a profundidade de seu entendimento da situação difícil de seu filho, e o amor ilimitado que ele sentia pelo rebelde: (15:24).
O filho mais velho voltou do seu trabalho no campo, onde servia fielmente seu pai, ouviu a festança e ficou sabendo do motivo. O irmão ficou furioso e ressentido e se recusou a participar das festividades. Quando seu pai tentou acalmá-lo, o irmão mais velho mostrou seu egoísmo:
“Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado” (15:29-30).
Note o desdém na voz do irmão mais velho. Ele nem mesmo se referiu ao retornado como seu irmão. “Ele é teu filho”, ele disse a seu pai.
A resposta de seu pai pôs as coisas no seu devido lugar. Ele lembrou o ciumento irmão mais velho de que ele tinha sempre gozado a grande bênção que o filho pródigo estava buscando recuperar: o privilégio de estar novamente na presença de seu pai. Ele defendeu sua decisão de comemorar, porque o morto estava vivo e o perdido foi achado.
Embora o Senhor tenha proferido 3 parábolas semelhantes em um mesmo momento, estudaremos mais especificamente a primeira.
Um pastor e cem ovelhas
A Bíblia , independentemente da parábola em estudo, usa desde o Antigo Testamento a figura do Pastor de ovelhas para exemplificar aqueles que tem como tarefa guiar, orientar o povo de Deus, esta figura de linguagem foi usada mais claramente no Novo
Testamento, quando o Senhor Jesus se declarou:
 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. (Jo 10.14)
O Bom Pastor dá a vida pelas ovelhas : Em contrapartida, o mercenário, que somente pensa nos benefícios pessoais, deixa as ovelhas à mercê do lobo. Jesus não é como um pastor mercenário, que foge deixando as ovelhas em perigo, mas verdadeiramente se importa com o bem estar de Suas ovelhas .
 Naqueles dias as pessoas estavam andando como ovelhas sem ter pastor, cada uma andando perdida pelo seu próprio caminho.
E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas. (Mc 6.34)
O Senhor veio em busca das ovelhas perdidas.
E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. (Mt 15.24)
Em algumas passagens do antigo Testamento vemos que o oficio de Pastor, que era exercido pelos reis, sacerdotes e profetas não estava sendo exercido, toda a nação de Israel andavam perdidas. Veja:
Ovelhas perdidas têm sido o meu povo, os seus pastores as fizeram errar, para os montes as desviaram; de monte para outeiro andaram, esqueceram-se do lugar do seu repouso. (Jr 50.6)
As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza.
As minhas ovelhas andaram desgarradas por todos os montes, e por todo o alto outeiro; sim, as minhas ovelhas andaram espalhadas por toda a face da terra, sem haver quem perguntasse por elas, nem quem as buscasse. (Ez 34.4,6)
Assim a missão do Senhor era buscar as ovelhas perdidas, ele proferiu essa parábola em fase a conduta errada dos fariseus e doutores da Lei, pois questionavam o Senhor a respeito de andar, comer, e entrar na casa dos publicanos e meretrizes, que eram considerados como pecadores .
Jesus demonstrou toda a misericórdia e amor de Deus pelos perdidos.
Procura-se uma ovelha
Em resposta aos fariseus o Senhor lhes diz:
Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?
E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo;
e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido.
Os fariseus, juntamente com os sacerdotes e doutores da Lei , seriam as pessoas que tinham por obrigação exercer o pastorado, ou seja, deveriam apascentar o povo, porem eles não faziam, ao contrario, criticaram ao Senhor por fazê-lo.
Nesta parábola os pecadores que andavam afastados de Deus são comparados a ovelhas, neste texto abaixo veremos algumas características deste animal, desta forma fica clara a necessidade do trabalho do pastor.
As características de Ovelha
A ovelha é um animal bastante ingênuo e tolo. Ela não sabe discernir a erva boa para comer da erva venenosa por isso o pastor tem que ir na frente preparar a pastagem com cuidado, retirando aqueles que podem envenená-la.
A ovelha é um animal muito medroso e basta que ela não sinta o cheiro do pastor para que fique tremula de medo e no auge do medo pode sair correndo do aprisco e se torna presa fácil dos predadores.
Quando a ovelha sente a chegada do lobo fica apavorada e não sabe como se defender e é devorada facilmente pelo lobo.
A ovelha é muito sensivel a perturbação das moscas que ficam rodeando a sua cabeça o tempo todo e acaba ficando desnorteada. Balança a cabeça de um lado para o outro tentando fugir do assedio dos insetos e acaba emagrecendo e vendo que não consegue se livrar dos insetos, sai correndo sem direção. Quando uma ovelha corre a outra fica apavorada e vai atrás. É preciso que o pastor molhe a cabeça dela com óleo para afastar os mosquitos.
A ovelha come o dia inteiro e de noite esta com o estomago muito cheio. O maior órgão que a ovelha possui é o estomago, que toma conta da maior parte da caixa torácica. Durante a noite elas gostam de brincar de dar cabeçadas umas nas outras e normalmente caem no chão com as patas para cima e depois não conseguem se levantar sozinhas pois a lã dificulta que ela se levante. Se a ovelha não for erguida dentro de uma hora ela morrera asfixiada pois o estomago comprimirá apertara o seu pulmão por isso o pastor precisa durante a noite andar no meio das ovelhas levantando a ovelhas caídas.
Para corrigir e acudir a ovelha o pastor dispõe de dois instrumentos: A VARA E O CAJADO.
A vara é comprida e a ponta dela parece um ponto de interrogação, um gancho. Coma vara o pastor laça a ovelha pelo pescoço porque por ter muita lã esta constantemente se enroscando em espinheiros.
O cajado muitas vezes e usado para evitar que a ovelha vá aonde não lhe é permitido. Quando a ovelha vai desgarrando ou quando se mete na briga com outra velha, o pastor joga o cajado para assustar a ovelha mas por vezes ele tem de acertá-la e com a bordoada a ovelha cai tonta pela pancada que recebeu.
A ovelha é totalmente dependente do pastor, pois precisa dele para se alimentar, beber água e se defende predadores e ladrões. Ela não sabe se defender. Se perceber o perigo fica toda tremula de medo, basta que ela sinta falta do pastor para que o medo tome conta dela.
A ovelha conhece a voz do pastor. Não se consegue conduzir as ovelhas como é feito com o gado que basta soltá-lo e ir gritando atrás conduzindo-o aonde ele tem que ir. A ovelha é diferente. Ela segue o pastor e de nada adianta ir gritando atrás da ovelha para ela seguir o caminho. É preciso que o pastor vá a frente e mostre o caminho que ela deve seguir.
Sem duvida alguma que todas as ovelhas são importantes, a parábola mostra o amor de Deus, que não desejar que nenhuma se perca, por isso, o pastor quando vê que esta faltando uma, sai a procura da ovelha que se desgarrou do aprisco.
A alegria de um pastor
As três parábolas desse capítulo de Lucas têm um ponto em comum: a alegria em achar o que se havia perdido. O pastor da primeira parábola, a mulher que achou a moeda e o pai que recebeu o filho de volta, todos fizeram festa.
Jesus quis nos mostrar a alegria de Deus quando um pecador se arrepende. Há uma festa no céu!
A Bíblia afirma que os anjos de Deus gostariam de ter pregado o Evangelho, mas isso não lhes foi permitido; podemos imaginar que a noticia, o registro que mais um no livro da vida , seja motivo de muita alegria nos céus.
A Bíblia afirma que um dia esta Igreja, a Noiva do Cordeiro, composta por esses pecadores arrependidos finalmente será apresentada nos céus, para a “grande festa” as Bordas do Cordeiro.
Portanto a alegria do pastor ao encontrar a ovelha desgarrada do rebanho representa a alegria de Deus ao ver o pecador voltando a ter comunhão com Ele.
Conclusão
Que nós possamos louvar a Deus como Davi com este cântico:
O Senhor é o meu pastor, nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias. ( Salmo 23)
Lição 09-Adolescentes-Ultrapassando Fronteiras

Introdução
Quando a igreja se compromete com a missão integral e se propõe a comunicar o evangelho mediante todo o que é, faz e diz, entende que seu propósito não é chegar a ser grande em número, ou rica materialmente, ou poderosa politicamente. Seu propósito é encarnar os valores do Reino de Deus e testificar do amor e justiça revelado em Jesus Cristo, no poder do Espírito, em função da transformação da vida humana em todas as suas dimensões, tanto no nível pessoal como no nível comunitário. 
O cumprimento desse propósito pressupõe que todos os membros da igreja, sem exceção, apenas pelo fato de terem sido integrados ao Corpo de Cristo, recebem dons e ministérios para o exercício de seu sacerdócio, para o qual foram “ordenados” mediante seu batismo. A missão não é responsabilidade e privilégio de um grupo pequeno de fiéis que se sintam “chamados ao campo missionário” (geralmente no exterior), e sim de todos os membros, já que todos são membros do “sacerdócio real” e, como tais, foram chamados por Deus “para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe. 2:9) onde quer que se encontrem.
Como bem disse Brian D. Mclaren: “Para Cristo, seus ‘chamados’ (que é o que em realidade significa ‘igreja’) seriam também seus ‘enviados’ [ou missionários]. Segundo essa visão da igreja, não recrutamos pessoas para que sejam clientes de nossos produtos ou consumidores de nossos programas religiosos; recrutamo-las para que sejam colegas em nossa missão. A igreja não existe para satisfazer as demandas de consumidores cristãos; a igreja existe para equipar e mobilizar a homens e mulheres para a missão de Deus no mundo”. 
Fazendo Missão Transcultural
Não podemos falar sobre missão transcultural sem pelo menos tentar entender o que é cultura. Muitas vezes dizemos que fulano tem muita cultura porque ele ouve música clássica, gosta de teatro ou sabe usar todos os garfos e colheres que estão na mesa durante um jantar sofisticado. E dizemos que uma pessoa não tem cultura quando não se comporta de modo "civilizado". Cultura, no entanto envolve toda a criação humana. Ela é constituída do estilo de vida de toda uma sociedade, ou de um grupo especifico dentro da mesma.
Portanto, quando falamos de missão transcultural, estamos falando do esforço da Igreja em cruzar qualquer fronteira que separe o missionário de seu público alvo. Para se engajar na missão transcultural, você não tem que, prioritariamente cruzar barreiras político-geográficas. Porém, em nosso caso teremos que necessariamente cruzar barreiras mais conhecidas como a da lingüística, dos costumes, das etnias, das religiões, além das sociais, morais e etc.
É difícil para muitos falar sobre a tarefa da missão transcultural, quando muitas outras tarefas ainda continuam, diante da Igreja de Deus, por serem realizadas em nosso próprio contexto e local. Aquilo que é necessário ser feito localmente, tanto dentro como fora da igreja, demanda muito tempo e esforço das comunidades, acabando por ofuscar a visão das mesmas para a tarefa mais importante da Igreja, nesta virada de século e milênio, que é a evangelização transcultural.
Conseqüentemente, nós poderíamos dizer que o resultado desse tipo de atitude é que 25% da população mundial, ou seja 1,5 bilhões de pessoas, nunca ouviram do evangelho sequer uma vez. Porém, se falarmos em número de povos, vamos descobrir que da tabela dos 11.874 povos, 3.915 deles nunca ouviram do evangelho. E o que dizer das 240 tribos indígenas brasileiras, das quais 126 não possui presença missionária evangélica, enquanto que 06 tem situação indefinida. Será que estas pessoas não o direito de ouvir pelo menos uma vez na vida a mensagem de salvação?
É nesse sentido que a missão transcultural, ou a evangelização transcultural deve ser a mais alta prioridade no evangelismo, hoje. Precisamos alcançar estes 1,5 bilhões de pessoas que estão distantes culturalmente de nós e que nunca ouviram as boas novas de salvação em Cristo Jesus. Tornar a igreja acessível para cada um desses povos e permitir que eles entendam claramente a mensagem e tenham condição de responde-la positivamente é nossa missão.
O Deus da Bíblia é o Deus da História. Ele tem um propósito para ela. A Bíblia toda é clara quanto a isso e descreve este propósito do inicio ao fim. Se cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus devemos crer necessariamente que missões transculturais é o programa de Deus, visto que de Gênesis ao Apocalipse ela nos revela o amor de Deus pelas nações da terra. (Gn.12:3b; Is.49:6; Apoc.5:9)
A urgência da Missão Transcultural
Quando falamos em Missão a outros povos ou Transcultural, muitos irmãos logo dizem: mas por que ter que ir para outro lugar se nosso bairro e nossa cidade precisam também? A resposta é simples, lendo o texto do deus rato vemos algumas diferenças como: Enquanto só aqui no nosso pequeno bairro do Conjunto Industrial, de mais ou menos 1km quadrado e com população média de 10 mil habitantes, existem 03 Assembléias de Deus, 01 Betesta, 01 Batista, 01 Adventista e como devem ter outras que não me lembro, sem falar as dos bairros vizinhos, ou seja, no mínimo 07 possibilidades para conhecerem, ou pelo menos, ouvirem a respeito da Salvação por Jesus.
Enquanto isso na Índia, perto desse templo do deus rato, com certeza não tem nenhuma possibilidade de Salvação! Estão isolados e longe dessa Graça. Isso é muito sério! Então estamos aqui, como dizem, reclamando de barriga cheia. Muitas vezes questionamos o envio de missionários para a África, que é outro país que tem situação parecida com a da Índia, e não paramos para enxergar que aqui existem mais de 1.000 missionários disponíveis para a Evangelização Local. Ora, a evangelização local não é uma obrigação das igrejas locais? Onde estão estas igrejas do nosso bairro e nossa cidade? Mesmo assim, ainda podemos perguntar: Também não é fundamental a missão local?
Claro que é! Mas aqui podemos dizer que temos gente e igrejas de sobra para que essa Missão Local seja realizada, isto é, as portas estão abertas por aqui, enquanto por lá não existe nada nem ninguém para falar ou pelo menos testemunhar desse amor de Jesus, que já nos alcançou! É ou não é egoísmo de nossa parte achar que a prioridade é aqui? A prioridade é onde não existem possibilidades nem de se ouvir a palavra de salvação. Lá é diferente, as pessoas são dominadas e não tem nem a oportunidade, como aqui, de escolherem de que lado querem ficar.
Porque como invocarão a quem não conheceram, mas como conhecerão se não ouviram nem falar, mas como ouvirão se não há quem pregue, e como pregarão se não forem enviados? … logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo (Rm 10:14-17).
Conclusão
Todos nós como Corpo de Cristo, temos um claro objetivo:
Ajudar ao propósito de Deus de alcançar a todos os povos da terra, até os confins da terra(At 1:8).
Muitas vezes dizemos que missão está no coração de Deus, mas muitas vezes não está no nosso coração.
A missão local é fundamental, mas a missão transcultural é urgente!
Pensemos nisso todos os dias. Então oremos mais e ofertemos mais por missões.
Vamos ajudar a CRIAR mais possibilidades e oportunidades de SALVAÇÃO para TODOS!
Texto bíblico: Atos 13.1-4
Prezado (a) Professor (a), na lição deste domingo você tem um grande desafio: trazer uma consciência missionária aos adolescentes. Informe-lhes que Deus pode usá-los de forma poderosa, como foi com um grupo de jovens missionários americanos, segundo narra-nos James L. Garlow: As pessoas convertidas e afetadas pelo evangelho ficaram preocupadas com a condição espiritual de outros países.O movimento missionário moderno traça suas raízes até um acontecimento incomum, que teve lugar em 1806. Os alunos da Faculdade Willians, de Massachusetts, estavam em um pequeno grupo de oração quando se assustaram com raios e se esconderam num monte de feno. Este acontecimento ficou conhecido como a famosa “reunião de oração do monte feno”, de 1806, em que sete jovens fizeram um voto de devoção a Deus, prometendo apoiar e ajudar as missões pelo mundo. Em 1808, este grupo formou a organização conhecida como Sociedade dos Irmãos, cujo lema era: “Podemos fazer se quisermos”.
No seminário Andover, vários outros estudantes juntaram-se ao grupo, entre os quais o mais conhecido é Adoniram Judson. Em 1810, em Massachusetts, na Associação Congregacional de Ministros, Judson e outros três estudantes fizeram um apelo aos ministros da congregação para que apoiassem financeiramente o trabalho missionário. Naquele ano, formou-se o Conselho de Delegados de Missões no Estrangeiro. Assim, começou o movimento missionário contemporâneo que, no fim, enviou dezenas de milhares de missionários para todas as partes da terra (GARLOW, James L. Deus e o seu Povo. Rio de Janeiro, CPAD, 2007, p. 228).
Professor quantas vidas foram alcançadas por Deus através desse movimento missionário, cuja origem foi a iniciativa de alguns jovens? Assegure aos seus alunos o quanto podem ser instrumentos usados nas mãos de Deus para fazer uma obra extraordinária na evangelização. Boa Aula!
Utilizem um mapa e apontem os países ainda não alcançados pelo Evangelho.
- Solicitem aos alunos para escolher apenas 01 deles e comecem a pensar em uma viagem de faz de conta para este pais. 
- Perguntem:
Como deve ser a preparação para a viajem?
Que língua fala este povo?
Quais os obstáculos políticos e religiosos para entrar neste pais como missionário?
Quem vai financiar a viagem?
Qual o clima? Que tipo de roupa providenciar?
Quanto a culinária? Etc.
Depois, orientem para os alunos realizar a pesquisa na internet e trazer as informações no próximo domingo, inclusive se possível apresentar fotos do país, do seu povo etc.
- Trabalhem o conteúdo da lição de forma participativa.
- Em seguida, cantem com os alunos o hino “Eu Vou” da cantora Fernanda Brum.
- Para finalizar a aula, utilizem a dinâmica “Não Deixe a Bola Cair!”
Dinâmica: Não Deixe a Bola Cair
Objetivo: Demonstrar a necessidade da participação e colaboração de todos na obra missionária.
Material: 01 bexiga(bola de aniversário) para cada aluno.
Procedimento:
- Entreguem uma bola para cada aluno.
- Peçam para encham, deem um nó.
- Organizem os alunos em círculo e orientem para que joguem as bolas para cima e não deixam que caiam.
- Aos poucos, vá retirando alguns alunos da atividade, até que a quantidade que ficar não consiga dominar as bolas, deixando as bolas cair.
- Então, perguntem:
O que significa a expressão “não deixar a bola cair”?
Espera-se que os alunos falem sobre persistência, compromisso etc.
- Continuem, perguntando:
Como foi realizar a atividade com todos cooperando?
Os que saíram, como se sentiram vendo que a atividade não podia ser realizada por poucos?
Os que permaneceram na atividade, como se sentiram, vendo que os cooperadores estavam desistindo?
Como ficam os missionários, se os que apoiam desistem? Foram enviados, porque foram chamados, os que ficam apoiam orando e contribuindo. Cada um deve fazer sua parte.
- Então vamos retomar a ação, fazendo o inverso, entrando aqueles que saíram.
- O que podemos constatar, com isto? Podemos retornar a opoiar ou começar a colaborar com a obra missionária, não deixando a bola cair!
Juvenis-Lição 09: Chamado para servir
Texto bíblico: Salmos 24.1-10; Colossenses 3.1-11
Desde que o pecado entrou no mundo, o homem pecador vem perguntando: ‘Por que estou aqui?’ ‘Qual a razão da minha existência?’ ‘Qual o sentido da minha vida?’ ‘Por que existo?’ Independente de raça, cor, etnia ou ‘status social’, estas perguntas estão na mente de cada pessoa.
Através da história humana tem se tentado responder a estas questões por meios da ciência antropológica e da filosofia, bem como, através do instinto religioso do homem. Na verdade, cada ser humano busca o seu lugar o seu significado, o seu valor como vida inteligente.
Por isso, ele procura dirigir suas decisões, controlar seu comportamento e ditar suas reações no meio ambiente em que vive. Entretanto, neste ponto aprenderemos que a mordomia da vida implica uma responsabilidade de reciprocidade entre Deus e o homem, e que este é, tão somente, o mordomo, o administrador dessa relação. [...]
Como mordomos devemos administrar o propósito de Deus em nossa vida. Deus não nos criou por acaso, não importa como e por qual circunstância nascemos. Devemos entender e saber que fomos criados, como fruto de um propósito e para um propósito final, por isso, devemos nos conscientizar desse propósito final, por isso, devemos nos conscientizar desse propósito e ocupar o nosso lugar na história do mundo. Portanto, tudo quanto diz respeito a nossa vida como crentes indica que nossos valores devem ser administrados segundo o propósito de Deus. Deus não está preocupado com nosso ‘status’, nem com a cor da pele, nem com a nossa linguagem ou capacidade intelectual. Ele deseja que nós cumpramos nosso papel no propósito divino. Temos o exemplo de dois grandes apóstolos: Pedro e Paulo. 
O propósito divino em suas vidas vinha a mesma fonte. Ambos foram chamados para pregarem o evangelho de Cristo e estabelecerem a Igreja na terra. Porém, cada qual tinha um propósito diferente do outro. Pedro entendeu que o propósito de Deus para sua vida era o de ser um líder entre os cristãos judeus, e convencê-los de que Deus estava agregando à Igreja os gentios (At 10). Paulo, por outro lado, tinha consciência do propósito de Deus em seu ministério que era o de levar o Evangelho às terras gentias (Gl 2.7,8). Cada crente deve conscientizar-se da sua importância no propósito divino e procurar administra-lo de forma a não estar em falta no dia do Tribunal de Cristo.” (As chaves do sucesso financeiro. CPAD. pp.148-149).
ATIVIDADES
Para finalizar a aula do próximo domingo, cujo tema é CHAMADO PARA SERVIR, realize a seguinte atividade:
Selecione um aluno para ler 1 Coríntios 12 em voz alta e, em seguida, proponha estas questões para serem discutidas pelos alunos:
O que esta passagem bíblica fala sobre a igreja e seu funcionamento como um corpo? Você sabe qual é o seu lugar no corpo? Se sabe, explique qual é e por que você sabe que é este o lugar. E se não sabe, como poderá descobrir? Para finalizar, pergunte aos alunos o que a participação deles no corpo significa em termo de:
Frequência?
Envolvimento?
Compromisso?
Compaixão?
Amizades?
- Falem dos objetivos da aula, que estão contidos na lição. Afirmem que nesta lição vamos estudar sobre a mordomia.
- Procurem definir a palavra Mordomia, a partir das ideias dos alunos.
- Iniciem o estudo sobre Mordomia, distribuindo 01 tabloide de propaganda de uma loja para cada aluno.
Falem: Vamos trabalhar com uma situação hipotética: faz de conta que vocês ganharam 1.000,00 reias e vocês vão comprar objetos deste tabloide. Estipulem um tempo e em seguida, perguntem: O dinheiro foi suficiente para as compras? Havia necessidade de comprar todos os objetos?
- Escolham 02 alunos, um que teve cuidado com as compras e o outro que se excedeu e peçam para que falem sobre a situação vivenciada. Em seguida afirmem, devemos ter cuidado com o uso do dinheiro, isto retrata a Mordomia Financeira.
- Trabalhem o conteúdo da lição, isto é, os demais tipos de Mordomia, de forma participativa.
- Para concluir a aula, utilizem a dinâmica “O Tempo e Eu!”, que possibilitará a reflexão sobre a Mordomia do Tempo.
Dinâmica: O Tempo e eu!
Objetivos:
Refletir sobre a mordomia do tempo.
Enfatizar a importância da organização do tempo destinado aos estudos, a leitura e estudo da Bíblia, a oração e comunhão com Deus.
Material: 01 desenho de relógio grande, 01 borracha e lápis grafite para cada aluno.
Procedimento:
- Perguntem: Como vocês estão organizando o tempo?
- Entreguem para cada aluno uma figura de um relógio para que escreva entre os intervalos das horas as atividades que executa por dia.
- Perguntem:
Quais as ações que demandam mais tempo?
Quanto tempo está destinado para os estudos?
Quanto tempo para o serviço do Reino de Deus? E para a oração? E para os cultos?
Qual foi tempo destinado para a leitura e estudo da Palavra de Deus?
- Falem: Quais as ações são prioritárias?
Temos muitas ocupações, mas precisamos reservar um tempo de qualidade para os estudos e também para buscar ao Senhor. O que precisamos modificar no nosso relógio?
- Entreguem a borracha e o lápis grafite e solicitem para que reorganizem o tempo destinado aos estudos, leitura bíblica, oração, aos cultos e para o serviço no Reino.
- Para finalizar, leiam:
“Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. Pv 3.1
“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios”. Sl 90.12
O QUE É MORDOMIA?
Quem já não ouviu ou até já disse: “essa mordomia vai acabar”, a frase surge porque há um conceito que viver na mordomia é ser rico, esquecer-se dos afazeres ou nada ter para fazer, assim como também viver na boemia. Mordomia não é viver como se nada tivesse para fazer ou prestar contas a alguém, pelo contrario viver em mordomia é viver uma vida de alta responsabilidade. Ser mordomo é ser responsável, administrador de bens de outrem.
O mordomo é um servo que recebe responsabilidades de guardar os bens a ele entregue, mordomia é administração de uma casa, um palácio e biblicamente de nossas vidas em particular. O homem é o mordomo de Deus na terra, tudo o que por aqui existe está sob o domínio do homem, reconhecendo assim que nada temos (Gn 1.26-28; Sl 8.6-8). Devemos nos conscientizar que o nosso papel aqui é de grandes responsabilidades, portanto sejamos fieis (1Co 4.2).
Ser mordomo é praticar a mordomia é administrar nossa vida tanto no sentido físico, no espiritual, no material e moral. O cristão tem um grande privilegio administrar bens e poderes que pertence a Deus, não esquecendo que Ele é o Senhor de tudo, exerce sobre o homem o senhorio. Não há como esquecer que Ele é o criador, na criação está revelado a sua grandeza, seu poder, a sabedoria, não há duvida, tudo é de Deus. Portanto exerçamos a mordomia com zelo, fidelidade e diligencia.
SERVINDO A DEUS COM O CORPO 
O homem é um ser tríplice, espírito, alma e corpo, mordomia cristã é ter responsabilidade com a vida, um dia teremos que prestar contas de tudo o que fizemos por meio do corpo. Muitos dizem que o corpo é pó e não presta para nada o prejudicam, imaginando que não haverá prestação de contas. O apostolo Paulo disse que temos que ser irrepreensível, tanto no espírito, na alma e no corpo (1Ts 5.23).
Vamos nesta oportunidade falar do corpo, servir a Deus com o corpo, é ele quem nos carrega e sinaliza se estamos vivos ou não. O corpo humano é feito do pó da terra (Gn 2.7) e cientificamente comprovado vários elementos químicos faz parte do mesmo como cálcio, carbono, cloro, fósforo etc.. É tipologicamente conhecido na Bíblia como: Tabernáculo vem do verbo tabernacular, morada ou habitação; Templo de Deus, no caso do crente, a morada de Deus é o corpo de uma pessoa santa; Vaso de barro, lugar em que Deus guarda seus dons, tesouros preciosos.
A mordomia do corpo implica em guardar esse corpo do pecado, os pecados cometidos contra o corpo são manifestos através dos sentidos:
a) Visão - nesse caso a Bíblia chama de “concupiscência dos olhos” é a força do desejo impuro despertado através daquilo que se vê. 
b) Audição – cada vez mais os jovens são explorados por aquilo que ouve, almas são perturbadas quando se busca o preenchimento do vazio interior através daquilo que ouve tanto os sons estridentes do rock ou as mensagens ocultas de satanás é uma blasfêmia contra Deus.
c) Olfato e paladar – faculdades relacionadas aos instintos naturais da fome e sede, pecados como glutonarias, embriaguez. Cuidado! Os alcoólatras começaram bebendo socialmente as bebidas mais fracas.
d) Tato – é o sentido corporal manifestado através do contato físico das mãos, dos pés ou de outra parte do corpo.
Os pecados trás terríveis conseqüências para o corpo alem do amargor interior, doenças como: DST – as relações sexuais ilícitas produzem males contra o corpo há uma corrida desenfreada no mundo contra a AIDS. Porque não é contido tal vírus? As doenças crônicas como toximania, alcoolismo e tabagismo trazem sérios prejuízos a sociedade e aos cofres públicos, milhões são gastos no mundo todo com propaganda, programas de contenção desses vícios e pouco ou quase nada se consegue. Enquanto isso o corpo humano vem sendo dilacerado.
Como exercer a mordomia? O corpo por si mesmo não peca, seus membros não exercem poder algum sem a alma. Quando o homem se submete a Cristo e é regenerado, consegue exercer controle sobre o mesmo e se apresentar puro perante Cristo e a sociedade. Ele é mordomo de seu corpo.
SERVINDO A DEUS COM A ADORAÇÃO
Adorar é reconhecer a soberania de Deus e lhe dar a gloria devida, isso de modo espontâneo e reverente. Adoração é um privilegio concedido ao povo salvo, cujo objetivo é servir a Deus, não há espaço na teologia bíblica para adoração de objetos. Tanto a palavra hebraica “histhawah” quanto à grega “proskyneo”, tem como significado curvar-se ou prostrar-se humildemente diante de alguém maior e render lhe homenagens. Não é comum ver tantos adoradores hoje, uma onda de exaltação tomou conta da vida de muitos crentes. Alguns querem ser adorados por serem cantores, pregadores, querem sempre pessoas humilhadas aos seus pés lhe reverenciando, falam sim em adoração, dizem até que são humildes, mas basta alguém dizer que não gostou do seu cântico ou de sua pregação ele se manifesta em ira.
O primeiro papel a ser desempenhado pelo crente salvo deve ser o de adorador não como vê alguns imaginando que adoração é a expressão do corpo físico. O ato de adorar é demonstrado por um quebrantamento de coração (Sl 51.17), reconhecendo que o homem foi criado para adorar ao Criador de modo livre e espontâneo. O cristão deve exercer a mordomia do culto que ele oferece a Deus, no momento da leitura da Palavra, muitos nem a Bíblia trás aos cultos e ainda se diz adoradores. Alguns no momento da leitura bíblica ligam seus celulares, mandam mensagens, conversam com o amigo ao lado, mascam chicletes, ao terminar a leitura de um texto bíblico pergunte a classe ou a igreja que texto foi lido, muitos para vergonha nossa não saberá responder. E ainda se dizem adoradores, adorar é reverenciar a uma autoridade, se eu não ouço o que essa autoridade fala?
O momento do cântico congregacional e cânticos avulsos também é momento de adoração, deveria haver maior reverencia. Essa é uma área que esta banalizada a começar das letras que ouvimos por ai. É interessante os protocolos usados com as autoridades deve causar um transtorno nas hostes celestiais, ao ver o nosso Deus, Criador do Universo ser tratado com tamanho desrespeito em nossas musicas, ditas evangélicas. Há algumas musicas românticas com sentido duplo, canta-se para o namorado (a) e também para Deus e o mais interessante tem mais sentido para o namorado (a). Nossos cânticos devem ser inspirados tanto a musica quanto a letra e ter como objetivo único elevar o povo a presença de Deus (Ex 15.1-21). E os crentes deveriam no momento de cantar elevar os pensamentos a Deus e não ficar alheio, alguns cantores avulsos, fica nervoso quando não se apresentam nas igrejas, acham que não louvaram, ou estão enterrando o seu ministério. Esses tipos de gente estão longe de ser adoradores, deveria ir embora envergonhado por tal atitude de grandeza diante de Deus e humildemente pedir um quebrantamento de coração e aprender a adorar a Deus reverentemente.
Outro elemento importante na adoração é a oração, alguém disse que orar é o respirar da alma, mas também é o falar com Deus. É interessante que não há protocolo, ele atende a todos e em qualquer horário, madrugada, meio dia, noite, a pessoa pode estar em alto mar, em terra, no palácio ou em uma simples casinha, não importa Ele ouve a todos. No entanto poucos valorizam o momento da oração, alguns aproveitam para ir ao banheiro, outros para dar aquele recadinho difícil é entender esses “adoradores”.
ADMINISTRANDO AS FINANÇAS
Vivemos em um mundo capitalista e egoísta, parece até que o homem foi feito para o dinheiro, quando o inverso que é verdadeiro “o dinheiro foi feito para o homem”. Portanto cabe ao crente como mordomo administrar as finanças com sabedoria e desprendimento. Dizer que o dinheiro não é importante é ter um procedimento no mínimo insensato, pois as necessidades essenciais do ser humano são satisfeitas com valores. O perigo é essa busca insaciável pelo dinheiro, as loucuras cometidas, crentes se desviando devido a falta de sabedoria em administrar as suas finanças.
Dentre as coisas que movem o mundo está o dinheiro e ele se destaca como algo eticamente difícil de ser administrado. Exercer controle sobre as finanças seja ela pouco ou muito são complicados, alguns imaginam que tirando seus dízimos o restante pode ser gastos de qualquer jeito. O cristão deve ter critérios e fidelidade no uso de seu dinheiro haverá prestação de contas, Deus deu e cabe a quem recebeu administrar. Na lição passada citei o exemplo de Colgate, a felicidade dele foi por suas finanças nas mãos do Senhor, façamos o mesmo seja pouco ou muito o melhor é nas mãos do Senhor.
O amor ao dinheiro tem derrotado muita gente (1Tm 6.10), o mordomo deve entender que o dinheiro é um meio e não um fim. Todavia não há pecado algum em ganhar muito dinheiro desde que de modo justo e honesto, agora ao ganhar esse dinheiro como será a aplicação? Essa é a parte mais importante, João Wesley, deu três regras: primeira: “Ganharmos o máximo que pudermos” de modo honesto é claro; segunda: “Economizar o máximo que pudermos” cuidado para não se tornar um avarento e privar a família de certas regalias; terceira: “Doarmos o máximo que pudermos” o jovem rico não gostou dessa idéia.
ADMINISTRANDO O TEMPO
Moises disse: “ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio” (Sl 92.12 ARC), todos nós vivemos aqui neste mundo um determinado tempo. Assim que nasce o ser humano tem a probabilidade de viver aqui até uns 80 ou mais de anos, isso diante da idade do planeta segundo a ciência significa alguns minutos e em relação à eternidade frações de segundos. Qual o tempo que temos? Davi foi corajoso quando quis saber seu tempo (Sl 39.4), baseado no que o Apostolo Pedro disse temos pouco tempo (2Pe 3.8,9). Segundo ele mil anos são como um dia, logo uma pessoa vivendo setenta anos, isso equivale à uma hora e quarenta minutos, não esta relacionado à eternidade o que seria frações de segundos como já disse.
A maneira que vivermos aqui esse pouco tempo é que vai determinar o nosso futuro na eternidade. O rei Davi impressionado com a brevidade da vida vê a necessidade de administrar esse pouco tempo com sabedoria, embora tenha descoberto que é mais fácil falar do que fazer. Existe três coisas que podem ajudar uma pessoa a administrar o tempo:
Não comece a organizar pela tarefa
Comece por organizar o tempo:
a) Direcione o tempo (Sl 39.4)
b) Elimine as coisas não produtivas que tomam o nosso tempo
· Consolidem o tempo sobre o qual tem o controle
· Liste as atividades as quais devemos dedicar o nosso tempo
a) O que aconteceria se eu não realizasse essa obra? Caso a resposta for: nada, interrompa-a imediatamente.
b) Qual atividade os outros podem fazer para mim? Igual, ou melhor?
c) O que esta desperdiçando o meu tempo? Pode haver algo que não esteja contribuindo para nada.
Bem já sabemos que a vida aqui é breve, passa muito rápido, então ore a Deus e aprenda a administrar bem o seu tempo. Programe seu devocional, seus dias de cultos, seus trabalhos e seu momento de lazer, faça isso sem que haja conflitos. Você é o mordomo administre.
CONCLUSÃO
Ser mordomo não é ficar de braços cruzados, pelo contrario é ser servo administrador, com cautela e fidelidade ao seu Senhor. Li em um livro que não o tenho mais essa é a razão da não citação da fonte, um historia interessante conta aquele escritor que um mordomo recebeu a incumbência de construir uma casa, o seu senhor lhe disponibilizou o dinheiro e os empregados, logo aquele mordomo foi à tarefa e construiu a casa. Quando ele terminou prestou conta ao seu senhor de tudo o que gastara, chegou então momento da inauguração, muitos presentes e aquele senhor fez um discurso bonito e no final entregou a chave ao mordomo e disse: “esta casa é um presente para você” . o mordomo se pois a chorar desesperadamente, alguém quis saber o motivo de tanto desespero e o mordomo disse: “eu economizei o máximo, deveria ter feito tudo de modo especial”.